domingo, 4 de setembro de 2016

Depois do BE agora é a vez do PCP pressionar o Governo

Observador 4-9-2016
"o PCP não é uma “força de suporte ao Governo por via de um qualquer acordo de incidência parlamentar”, tendo apenas contribuído para que o “Governo [socialista] iniciasse funções e desenvolvesse a sua ação”. A independência dos comunistas mantém-se inamovível, assegurou o secretário-geral do PCP".

Mas Jerónimo de Sousa foi mais longe, e a reboque dp Bloco, reforça que "este não é um Governo do PCP, nem de esquerda" e que “As opções do PS e a sua assumida atitude de não romper com os constrangimentos externos são um grave bloqueio à resposta aos problemas do país".


Depois do Bloco, agora é a vez do PCP pressionar o Governo. O próximo orçamento de Estado, vai sem dúvida mostrar se quem governa é António Costa ou a esquerda radical que o suporta como Primeiro Ministro. Mas o próximo Orçamento vai também mostrar quem tem mais influência na geringonça: PCP ou BE.

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