Na sequência da reunião do passado dia 2, realizou-se ontem à tarde uma Assembleia de Freguesia Extraordinária, tendo como único ponto da ordem de trabalhos a análise e o debate sobre os Transportes Colectivos na Freguesia e que mais uma vez teve uma assinalável presença da população.
Cumprindo com o que prometi no dia 2 e de que aqui dei notícia, apresentei em nome do PSD uma moção na qual, de forma sucinta, são enunciadas as principais críticas e pedidos feitos pela população sobre este tema, de forma a que a Assembleia tomasse uma posição formal e politicamente forte sobre esta questão, numa matéria que reuniu a unanimidade de todos os que participaram nessa reunião.
Apresentei também conforme me tinha comprometido, uma proposta para a constituição de uma comissão com vista à análise da mobilidade da Freguesia de forma a que possam ser estudadas propostas que visem uma melhoria da mobilidade na Cruz Quebrada-Dafundo.
Mas aquilo que parecia merecer a concordância e a unanimidade de todos teve de forma inesperada os votos contra do IOMAF(4) e da CDU (1), tendo ambos os documentos sido aprovados apenas com os votos favoráveis do PSD(1) e do PS(5).
E a surpresa da votação vem do facto de durante o debate que se gerou entre os membros da Assembleia e do Público, quer a moção quer a proposta para a criação da comissão, terem merecido o apoio do Presidente da Junta e dos membros do público que intervieram, não tendo havido uma única objecção ou critica por parte do IOMAF ou da CDU a qualquer das propostas, tendo mesmo o IOMAF sugerido que a moção deveria ser enviada também à tutela, o que foi por mim aceite.
Aliás, as intervenções destas duas forças, foram claramente no mesmo sentido daquele que é manifestado e proposto pelo PSD.
Cumprindo com o que prometi no dia 2 e de que aqui dei notícia, apresentei em nome do PSD uma moção na qual, de forma sucinta, são enunciadas as principais críticas e pedidos feitos pela população sobre este tema, de forma a que a Assembleia tomasse uma posição formal e politicamente forte sobre esta questão, numa matéria que reuniu a unanimidade de todos os que participaram nessa reunião.
Apresentei também conforme me tinha comprometido, uma proposta para a constituição de uma comissão com vista à análise da mobilidade da Freguesia de forma a que possam ser estudadas propostas que visem uma melhoria da mobilidade na Cruz Quebrada-Dafundo.
Mas aquilo que parecia merecer a concordância e a unanimidade de todos teve de forma inesperada os votos contra do IOMAF(4) e da CDU (1), tendo ambos os documentos sido aprovados apenas com os votos favoráveis do PSD(1) e do PS(5).
E a surpresa da votação vem do facto de durante o debate que se gerou entre os membros da Assembleia e do Público, quer a moção quer a proposta para a criação da comissão, terem merecido o apoio do Presidente da Junta e dos membros do público que intervieram, não tendo havido uma única objecção ou critica por parte do IOMAF ou da CDU a qualquer das propostas, tendo mesmo o IOMAF sugerido que a moção deveria ser enviada também à tutela, o que foi por mim aceite.
Aliás, as intervenções destas duas forças, foram claramente no mesmo sentido daquele que é manifestado e proposto pelo PSD.
Com o argumento totalmente despropositado e apenas revelado após a votação, de forma que considero muito pouco nobre, de que a moção condicionaria de forma irremediável o trabalho da comissão, com a qual até estavam de acordo, estas duas forças ao votarem contra, colocaram-se de costas voltadas para a população, ao mesmo tempo que enfraquecem a posição da Freguesia e da População nesta causa, nomeadamente face à Câmara Municipal de Oeiras e à CARRIS, que vêem agora o órgão máximo da Freguesia dividido ao meio nesta questão. Ou seja metade da Assembleia está contra as alterações feitas pela CARRIS na carreira 76 e falta de apoio e colaboração da Câmara Municipal enquanto a outra metade parece concordar com a CARRIS e com a Câmara Municipal.
Se a posição da CDU é totalmente incompreensível e que mais não fez do que ir a reboque do IOMAF (a autarca da CDU argumentou após a votação que não teve tempo de ler bem os dois documentos, apesar de distribuidos atempadamente), já a do IOMAF fica claramente a dever-se à critica, totalmente justificada, que é feita à Câmara Municipal de Oeiras e à Senhora Vereadora Madalena Castro, colocando os seus interesses políticos à frente dos interesses da População que os elegeu.
Por outro lado, e mais uma vez, o PSD que está representado nesta Assembleia de Freguesia apenas por dois eleitos, fez o “trabalho de casa”, apresentando propostas que visam por um lado dar visibilidade e apoio a uma causa que é mais do que justa e que afecta aqueles que mais precisam e por outro visam encontrar soluções, o que pelos vistos não agradou ao IOMAF e que com a sua posição e os seus votos impediu que fosse tomada uma posição por unanimidade que fortaleceria sem a mínima dúvida os interesses da população, dos utentes e da Freguesia.