sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Homenagem ao Regimento de Comandos

In povo Livre 30 Dezembro 1975
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36 anos depois, uma Homenagem que se mantém válida, pelo papel decisivo que tiveram, sob o comando do, na época, Major Jaime Neves (actual coronel) na consolidação da democracia e onde não podem ser esquecidos o Tenente Coimbra e o Furriel Pires, mortos às portas do Regimento de Lanceiros, na defesa dos valores democráticos contra a tentativa de implantação pela força de um regime radical de esquerda.

Obrigado Comandos!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Acha que conhece o Orçamento do Estado para 2012?

Não deixe que pensem por si! Conheça o Orçamento de estado para 2012, na totalidade e não apenas aquilo que alguns querem que se saiba.



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Eu voto Lista B!


Eleições amanhã dia 19, das 16h às 23h, no Hotel Sana (Av. Fontes Pereira de Melo)


Conheça aqui, as listas candidatas à C. P. Distrital, C. Jurisdição Distrital e Mesa da Ass. Distrital

Conheça aqui a lista de Candidatos a Delegados à Assembleia Distrital, por Lisboa

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Tantos erros em tão pouco espaço

"Eleição de novo membro para a Assembleia de Freguesia" em Assembleia de Freguesia!!! E eu que julgava que os membros das Assembleias de Freguesia eram eleitos pelo povo em sufrágio universal. 

"Ponto único na agenda" ?? Agenda?? Ou será que, conforme a Lei, queriam dizer Ordem de Trabalhos?

E os membros da Junta de Freguesia, não "podem" assistir à Assembleia de Freguesia, como se lhes apetecesse. Nos termos da actual Lei, têm que assistir. Na anterior Lei é que ficava ao critério de cada membro do executivo, assistir ou não às Assembleias de Freguesias.

Em vez de notas supérfulas e ainda por cima erradas, não seria muito mais útil, até no sentido de apelar à participação popular, a colocação de uma nota sobre o carácter público das Assembleias de Freguesias e da possibilidade do público nelas poder intervir (em todas, sejam Ordinárias, sejam Extraordinárias). Ou será que a participação de público, poderá causar incómodos a alguns dos autarcas desta Freguesia, que já mostraram por várias vezes não saberem lidar com a Democracia e a participação popular?

E já agora o que é a coligação PP/CDS-PSD? Ou será que se pretende aludir à coligação Lisboa com Sentido, que englobava 4 partidos: PSD-CDS-MPT-PPM? E em vez de PP/CDS, não será CDS-PP?

Tantos lapsos em tão pouco espaço. Será mera distracção ou não fazem mesmo a mínima ideia do que estão a fazer. Ou será que a culpa de tantos erros é dos "cogumelos venenosos" a que a Senhora Presidente da Junta, ainda há bem pouco tempo se referia. Se calhar já estão a alastrar e já os há no interior da Junta de Freguesia!

sábado, 5 de novembro de 2011

PS utiliza Assembleia de Freguesia para jogos politicos


Na ordem de trabalhos para a Assembleia de Freguesia da Cruz Quebrada-Dafundo, ontem realizada, foi incluído a pedido do Partido Socialista um ponto na ordem de trabalhos com o tema “Situação dos transportes na área geográfica da freguesia”.

Quando se pensava que, finalmente, os membros do PS da Assembleia de Freguesia do Dafundo tinham alguma informação ou proposta sobre a questão dos transportes públicos e da mobilidade na Freguesia, eis que a Assembleia é confrontada com uma Moção de carácter meramente politico, onde nem por uma vez é referida a Freguesia. Mais, a referida moção foi apresentada em “papel  timbrado” da FAUL – Federação da Área Urbana de Lisboa do PS, como se de uma reunião interna do Partido Socialista se tratasse.

Por outro lado, estando-se numa Assembleia Extraordinária, apenas “podem ser objecto de deliberação os assuntos incluídos na ordem do dia”, pelo que a apresentação, aceitação pela mesa e posterior votação, viola de forma grosseira este preceito legal. Para além disso, a referida moção de cariz meramente político/partidário de nível nacional, tem como única finalidade atacar o actual governo, e apenas poderia ter sido apreciada e votada  numa Assembleia Ordinária, no período de antes da ordem do dia, período esse vocacionado para o “tratamento de assuntos gerais" (art 86 da LAL), e no qual “as intervenções são por tradição mais politizadas e onde os partidos representados vêem a oportunidade de mediatização das suas mensagens politicas”.

E era precisamente isto que o PS pretendia - fazer uma mera encenação politica, utilizando um expediente legal de forma claramente abusiva, mostrando que nada tem a apresentar à Assembleia e à população nesta matéria. Aliás, ao não ter sequer utilizado da palavra neste ponto, mesmo depois das críticas e objecções do PSD, mostrou que os membros do PS da Assembleia de Freguesia da Cruz Quebrada-Dafundo, são uma mera corrente de transmissão da estrutura política local do PS, sem a mínima capacidade de intervenção.

É bom não esquecer quem esteve no Governo nos últimos 6 anos. Não foi de certeza o PSD que conduziu o país ao estado em que se encontra hoje, obrigando o actual governo a tomar medidas, sem dúvida duras e que exigem um enorme esforço financeiro aos utentes, mas ainda assim indispensáveis.

E será que a não existência de uma autoridade metropolitana de transportes e a não articulação entre os diversos operadores, nomeadamente entre a Carris e o Metro, ou entre as diversas empresas que fazem a travessia do Tejo, são culpa do actual Governo, ou será que foi o PS, que nos últimos 6 anos que esteve no Governo, nada fez para alterar este estado de total descoordenação entre os diversos operadores da área metropolitana de Lisboa?

O actual governo, PSD-CDS tomou já diversas iniciativas, nos apenas 4 meses de vida, que visam alterar a actual situação, propondo nomeadamente a fusão de diversas empresas, no sentido de operacionalizar o funcionamento das mesmas.

Mas o PS, na sua demagogia e espectáculo politico, apresentou ainda no mesmo ponto da ordem de trabalhos, outra moção, onde deturpando a verdade, afirma que o Governo decidiu já acabar com a carreira 76 (Algés – Fac. Motricidade Humana), quando aquilo que existe mais não é do que uma proposta de um grupo de trabalho. Essa proposta está neste momento a ser discutida pelas diversas Câmaras Municipais envolvidas, que ao que se sabe, mostraram já forte oposição à proposta.

Nesta questão e para que não fique a mais pequena dúvida, os representantes do PSD na Assembleia de Freguesia da Cruz Quebrada-Dafundo, estão frontalmente contra a eliminação da carreira 76, uma vez que isso isso iria impossibilitar toda uma população, residente e estudantil, de se deslocar, uma vez que não existe nenhuma outra alternativa válida no referido percurso, pois a VIMECA, não só não cobre todo percurso como tem custos muito mais elevados para os utilizadores.

E nesta moção, pasme-se, o PS propôs ainda a criação de um grupo de trabalho ou comissão, para discutir e acompanhar este tema, esquecendo-se que por proposta do PSD, foi aprovado no dia 16 de Abril, pela Assembleia de Freguesia e com os votos favoráveis do PS, a constituição de uma Comissão que tem como finalidade a análise, discussão e apresentação de propostas sobre a temática da mobilidade na Freguesia, que infelizmente e por total incapacidade e desinteresse do Senhor Presidente da Mesa nunca foi convocada, algo que infelizmente não é caso único, pois são já várias as deliberações da Assembleia, que quer a mesa, quer o executivo, eleitos pelo Partido Socialista, não cumprem, desrespeitando, assim, a Assembleia de Freguesia.

É pois lamentável que quer os representantes do PS, quer os das outras forças politicas que votaram favoravelmente esta moção, não prestem a mínima atenção às deliberações e trabalhos da Assembleia de Freguesia, mostrando com propostas destas que aquilo que realmente pretendem é o mero jogo de interesse politico.

Nesta Assembleia, e apesar das insistentes chamadas de atenção do PSD desde o início do mandato, a Mesa da Assembleia e o seu Presidente mostraram mais uma vez e ao fim de 2 anos, não estarem à altura do lugar. Para espanto do PSD, e com uma finalidade que não podia ser outra do que afastar e impedir a participação da população na Assembleia, o Sr. Presidente da Assembleia fez constar da Convocatória, uma nota em que refere que “Sendo esta uma Assembleia Extraordinária, não será precedida do habitual período de intervenção do público...”, contrariando e mais uma vez violando a LAL no seu art. 84º/6, onde é expressamente afirmado que “Nas reuniões dos órgãos deliberativos há um período para intervenção do público”, não distinguindo essa participação das Assembleias ordinárias e Extraordinárias. E mais uma vez, teve que ser o PSD a chamar a atenção da mesa para mais esta irregularidade e permitir assim que o público presente pudesse ser ouvido. Enfim, práticas políticas com as quais o PSD nunca pactuará (mesmo quando algumas das intervenções sejam desfavoráveis ao trabalho do Governo ou do PSD), principalmente quando com elas se pretendem limitar a participação democrática da população!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Ser mecânico

"O acto de conduzir tem de ser um exercício de respeito por nós e pelos outros"

Uma condução segura começa pela forma e atenção com que regularmente inspeccionamos alguns dos órgãos da nossa viatura. O cuidado a ter com o automóvel é certamente um tema do interesse de todos, pelo que este artigo da autoria do meu amigo José Marinho, publicado no número do 3º trimestre de 2001, da revista "Quem Sabe", é do maior interesse, dando-nos várias conselhos, para de uma forma rápida e simples, "desmitificar o bicho-de-sete-cabeças", que para muitos condutores ainda é um carro.

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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Motivo de força maior

"Os órgãos executivos colegiais realizam, pelo menos, uma reunião pública mensal" Art. 84º, nº 2, da lei nº 169/99 alterado pela Lei nº 5-A/2002.

Mas pelos vistos esta Lei (como muitas outras) não se aplica na Freguesia de Nossa Senhora de Fátima (Lisboa), onde o executivo da Junta de Freguesia e a sua Presidente, continuam a desprezar os moradores, os comerciantes, aqueles que trabalham na Freguesia e principalmente os seus eleitores.

Contrariando de forma grosseira o preceito legal atrás referido, mas nos termos da Lei (qual Lei???) e com o único propósito visível de impedir a participação popular nos destinos da Freguesia, pela segunda vez este ano, não se realizou a reunião pública mensal da Junta de Freguesia, prevista para a passada quinta-feira, dia 27 de Outubro.  O primeiro mês em que isso aconteceu foi em Agosto.

Segundo um comunicado afixado em algumas vitrinas da Junta de Freguesia, "por motivos de força maior", anunciados 4 dias antes e nos termos da Lei (sem especificar qual) a Senhora Presidente anunciou que não se realizava a reunião pública de Outubro.

Mas que motivo de força maior era esse, que surgiu a um sábado, 4 dias antes da data prevista da reunião? Com uma antecedência destas até parece que foi programado. Ou será que não foi mesmo?

E não seria normal, que no mesmo Edital fosse de imediato publicitada uma data alternativa? A única resposta possível é não! Não, porque a verdade é que a Senhora Presidente de Junta  pelos vistos tem medo de dialogar com a população e de encarar com verdade e frontalidade os muitos problemas desta Freguesia, que regularmente vêm aparecendo nos meios de comunicação social e que a Senhora Presidente tão teimosamente teima em ignorar, chegando actualmente ao ponto de esconder de todos, informações e documentos que a Câmara Municipal lhe entregou para serem divulgados pela população!!!