"Eleição de novo membro para a Assembleia de Freguesia" em Assembleia de Freguesia!!! E eu que julgava que os membros das Assembleias de Freguesia eram eleitos pelo povo em sufrágio universal.
"Ponto único na agenda" ?? Agenda?? Ou será que, conforme a Lei, queriam dizer Ordem de Trabalhos?
E os membros da Junta de Freguesia, não "podem" assistir à Assembleia de Freguesia, como se lhes apetecesse. Nos termos da actual Lei, têm que assistir. Na anterior Lei é que ficava ao critério de cada membro do executivo, assistir ou não às Assembleias de Freguesias.
Em vez de notas supérfulas e ainda por cima erradas, não seria muito mais útil, até no sentido de apelar à participação popular, a colocação de uma nota sobre o carácter público das Assembleias de Freguesias e da possibilidade do público nelas poder intervir (em todas, sejam Ordinárias, sejam Extraordinárias). Ou será que a participação de público, poderá causar incómodos a alguns dos autarcas desta Freguesia, que já mostraram por várias vezes não saberem lidar com a Democracia e a participação popular?
E já agora o que é a coligação PP/CDS-PSD? Ou será que se pretende aludir à coligação Lisboa com Sentido, que englobava 4 partidos: PSD-CDS-MPT-PPM? E em vez de PP/CDS, não será CDS-PP?
Tantos lapsos em tão pouco espaço. Será mera distracção ou não fazem mesmo a mínima ideia do que estão a fazer. Ou será que a culpa de tantos erros é dos "cogumelos venenosos" a que a Senhora Presidente da Junta, ainda há bem pouco tempo se referia. Se calhar já estão a alastrar e já os há no interior da Junta de Freguesia!
1 comentário:
Realmente os erros sobram ou estes autarcas não percebem nada da "poda". Parece só estarem preocupados c/cogumelos "venenosos"
Qd não há míscaros faço um arroz de cogumelos (daqueles de Sintra)e que se compram nas boas charcuterias ou no El Corte Inglès que é uma delícia! Mas de venenosos não têm nada mas é preciso saber escolhê-los. Tal como na política tb é preciso saber escolher os colaboradores (e não são os da "Voz do Dono" os melhores. Esses são normalmente uns lambe-botas execráveis. Os críticos construtivos trazem a mais valia de uma certa massa crítica e novas ideias necessárias para dirigir os destinos, seja de uma autarquia ou de um país.
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