sábado, 30 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Porque voto Lista A
Caros Companheiros,
Aproxima-se mais um momento importante na vida do nosso Partido, com a eleição da Comissão Política Concelhia de Lisboa, sendo que este momento, perante o recente passado e os desafios que se aproximam no futuro, assume, sem dúvida, uma importância ainda maior.
Como todos tivemos oportunidade de acompanhar, a primeira Comissão Política de Concelhia de Lisboa, eleita há menos de dois anos e que não mereceu o meu apoio, não teve a capacidade de reunir os militantes de Lisboa em torno de um projecto político, não tendo sequer conseguido realizar uma única iniciativa política.
Acredito que tal incapacidade se deveu essencialmente à ausência de uma liderança adequada, que estava mais preocupada com a imagem pessoal da figura do Presidente e menos em congregar o esforço de todos os militantes de Lisboa, em torno de um projecto comum.
No entanto, e depois de ter conhecido o companheiro Mauro Xavier, bem como o seu programa, considero que esse não será um problema. A forma como se apresenta e como fundamenta a sua candidatura, permite antecipar uma capacidade de decisão com base na participação de todos, com uma clara definição do rumo e dos objectivos a atingir.
E esta é uma das principais razões que me leva a não apoiar o companheiro Paulo Ribeiro a estas eleições. Ainda que tenhamos estado juntos em alguns momentos eleitorais anteriores, nomeadamente, quando ambos apoiámos o companheiro Jorge Paulo Roque da Cunha à Comissão Política Distrital, ou quando ambos decidimos participar na lista de consenso para delegados ao último Congresso Nacional, tal deixou de se justificar quando as únicas razões apontadas para a sua candidatura levam à conclusão clara de que a mesma se resume a um projecto pessoal, baseado numa guerra a fantasmas e alegados interesses ocultos, mas sem avançar uma única opção política ou um rumo a seguir, não constituindo uma alternativa suficientemente credível para enfrentarmos os desafios que se anunciam, e relativamente aos quais se exige um clima de pacificação interna que possa propiciar uma maior participação dos militantes na vida interna do partido.
Pelo contrário, ao lermos o programa apresentado pelo companheiro Mauro Xavier facilmente se verifica que, para além de simples, conciso e objectivo, nele encontramos resposta às principais questões e desafios que hoje se colocam à Lisboa Concelho, Lisboa Social Democrata e à Lisboa Capital e em relação às quais não posso deixar de concordar, seja em relação às eleições autárquicas que se aproximam e nas quais concordo que o PSD se deverá apresentar com um programa que implemente a Social Democracia, assente numa estratégia política estruturante do futuro da cidade e que venha a ser encabeçado por um candidato que abrace o desafio com total entrega, compromisso e disponibilidade que um tal desafio implica.
Seja em relação à estrutura interna do Partido em Lisboa que face ao novo mapa de freguesias se tornou obsoleta, sendo inevitável a rápida criação de novos núcleos. Finalmente, e em relação à Lisboa Capital, também não posso deixar de concordar com a necessidade de cada vez mais se sensibilizar e mobilizar os nossos militantes e autarcas, especialmente os eleitos ou destacados em cargos nacionais para as questões de Lisboa, enquanto capital do país.
É por todas estas propostas apresentadas e devidamente fundamentadas que considero que o companheiro Mauro Xavier é o candidato que reúne as melhores condições para liderar o Partido em Lisboa nos próximos dois anos, razão pela qual apoio a sua candidatura, o seu programa e em relação ao qual estarei sempre disponível para ajudar a implementar em Lisboa.
Neste sentido faço um apelo a todos à participação nas eleições para a Comissão Politica Concelhia e para a Mesa da Assembleia de Secção que se realiza no próximo Sábado, dia 30, entre as 12h. e as 22h., no SANA Lisboa Hotel, com entrada pela Av. Fontes Pereira de Melo, nº 8 e pela Rua Actor Tasso, nº1.
Saudações Social Democratas,
Paulo Lopes
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terça-feira, 26 de junho de 2012
Política assim, não!
In Público 24-06-2012
"A Política sem risco é uma chatice... Mas sem Ética e uma vergonha!"
Francisco Sá Carneiro
No
momento em que o que é desejado é um clima de pacificação interna que possa
propiciar uma maior participação dos militantes na vida interna do partido, com
vista à dura batalha autárquica que se aproxima, é com vergonha que vejo que um dos candidatos
concorrentes à Comissão Politica Concelhia de Lisboa do PSD, a maior do País,
fez do ataque pessoal e das insinuações a sua bandeira eleitoral. Agravado pelo
facto de tais afirmações serem proferidas por alguém que andou a criticar os
outros pela falta do debate de ideias.
E
quando o desejado era também que a disputa eleitoral viesse para as páginas dos
jornais pelas ideias e propostas de cada uma das candidaturas, fosse para os
militantes poderem conhecer e em consciencia tomarem partido por uma lista, fosse
para o público em geral saber o que o PSD quer para Lisboa, eis o que o
candidato Paulo Ribeiro consegue com a sua postura pela negativa, trazer para a
opinião pública uma noticia que mostra o que de pior o debate politico pode ter,
afastando com isso, não tenho a mínima dúvida, os militantes deste processo eleitoral. E isto
não é admissivel vindo de alguém que quer ser presidente da maior Concelhia do
PSD, a da Capital do País!
Esta
não foi, não é nem nunca será a minha forma de estar na política.
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sábado, 23 de junho de 2012
Deviam era ter vergonha
Afinal parece que a reforma proposta pelo Governo, pela mão do Ministro Miguel Relvas, não corresponde, nem de perto, nem longe, ao desejado inicialmente pela troika e vai ao encontro ao assinado quer pelo PSD e CDS quer com o PS, que vem agora criticar e opor-se aquilo com que anteriormente concordou.
Conforme disse, esta semana, Miguel Relvas na Assembleia de República,
foi "uma questão difícil nas negociações com a 'troika'. A 'troika' queria
extinguir metade das autarquias e dois terços das juntas de freguesias. A nossa
intenção foi a de encontrar um ponto de equilíbrio", classificando ainda
esta "reforma de 'histórica e positiva', afirmando que visa 'reforçar a
coesão territorial, fomentar a cooperação entre municípios, descentralizar o
Estado, reforçar a qualidade da prestação dos serviços públicos a nível local e
modernizar o aparelho administrativo'". (in DN)
Esta é a realidade que o PS até agora escondeu! O mesmo PS que agora se
recusa a apoiar a reforma administrativa, onde se inclui a agregação das
Freguesias. Deviam era ter vergonha!!!
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quarta-feira, 13 de junho de 2012
A marcha do Alto Pina é Linda!!
Foto JN/Nuno Pinto Fernandes
Subordinada ao tema "A chegada dos Ciganos ao Alto do Pina", a marcha do Alto do Pina voltou a ganhar este ano o concurso das Marchas Populares de Lisboa, depois de no ano passado ter obtido a sua primeira vitória.
Além da classificação geral, a marcha do Alto do Pina venceu ainda nas categorias de Melhor Coreografia, Melhor Figurino, Melhor Musicalidade, Melhor Letra e Melhor Desfile na Avenida.
Parabéns ao Ginásio do Alto do Pina, instituição que festejou o ano passado o seu centésimo aniversário, pelo excelente trabalho que vem desenvolvendo e cujos frutos são bem visíveis, mas também ao meu amigo Fernando Braamcamp, Presidente da Junta de Freguesia do Alto do Pina e que é hoje de certeza absoluta o presidente de Junta mais contente de Lisboa.
Veja aqui as classificações finais das Marchas de Lisboa 2012
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terça-feira, 12 de junho de 2012
Por um país solidário
Discurso do Presidente da Comissão Organizadora das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, Prof. Doutor António Sampaio da Nóvoa.
Um discurso a ouvir com atenção e que nos deve levar a uma reflexão sobre a forma de agirmos, todos nós, cidadãos e governantes e não nos esquecermos que "nestes estranhos dias, duros e difíceis, podemos prescindir de tudo, mas não podemos prescindir nem da Liberdade nem do Futuro"
(...) "Há a liberdade de falar e há a liberdade de viver, mas esta só existe quando se dá às pessoas a sua irreversível dignidade social (Miguel Torga)."
(...)"A democracia funda-se em coisas básicas e simples: igualdade de oportunidades; emprego para os que podem trabalhar; segurança para os que dela necessitam; fim dos privilégios para poucos; preservação das liberdades para todos." (Franklin Roosevelt, 1941)
(...) "A Europa não é uma opção, é a nossa condição. Uma Europa com uma nova divisa: liberdade, diversidade, solidariedade.
A Europa é o nosso futuro, mas não nos iludamos. Ou nos salvamos a nós, ou ninguém nos salva (Manuel Laranjeira)."
(...) "Em abril, a poesia esteve na rua e fez-nos emergir da noite e do silêncio. A poesia volta sempre à rua, através desta língua que é a nossa mátria, desta língua que nos permite estar connosco e com os outros, nas comunidades que nos multiplicaram pelo mundo e nos países que são parte de nós.
25 anos depois, não esqueço José Afonso: Enquanto há força, cantai rapazes, dançai raparigas, seremos muitos, seremos alguém, cantai também.
Cantemos todos. Por um país solidário. Por um país que assegura o direito às coisas básicas e simples. Por um país que se transforma a partir do conhecimento."
quinta-feira, 7 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Reorganização Administrativa de Lisboa: “este é um dia histórico para Lisboa”
In Grupo Parlamentar do PSD
António Leitão Amaro elogiou a importância desta reforma e o papel desempenhado pelo social-democrata António Prôa.
Durante a votação do Projeto de Lei da Reorganização Administrativa de Lisboa, António Leitão Amaro frisou que “este é um dia histórico para Lisboa”. De acordo com o social-democrata esta reforma do município é uma longa pretensão dos lisboetas e, como tal, importa saudar todos os participantes neste processo, com uma palavra especial para o deputado António Prôa, um dos principais responsáveis por esta reforma.
De seguida, o social-democrata declarou que esta reforma faz três coisas importantíssimas: agrega freguesias, dá-lhes mais competências e transfere-lhes mais verbas. Em seu entender, depois desta reforma, as freguesias de Lisboa ficam mais fortes. Assim, o deputado frisou que este caminho que foi feito em Lisboa e que está a ser feito no país, é crucial e muito importante para as populações.
Quanto à posição contraditória dos socialistas, António Leitão Amaro afirmou que esta reforma que foi feita em Lisboa é semelhante à que o Executivo está a implementar no país e que, como tal, os socialistas não podem tratar Lisboa de forma diferente do restante país
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