Para chegar ao Governo, valeu tudo, até vender a alma ao diabo, desde que isso lhe garantisse o lugar de Primeiro Ministro.
Depois de chegar ao poleiro com o apoio da extrema esquerda, para António Costa continua a valer tudo, até mentir despudoradamente, desde que com isso ache que engana os portugueses e dessa forma os coloca a seu lado. Mas desta vez, e para inicio de mandato, António Costa, está a ir longe demais, no seu descaramento, demagogia e populismo com que propagandeia algumas medidas do Governo.
Primeiro foi a sobretaxa, que inicialmente prometeu acabar mal chegasse ao governo, depois que a reduziria para metade e chegado ao governo, mantem-na e para muitos igual ao que estava. Mas o despudoramento não se fica por aqui. António Costa tem a lata de afirmar que com ele os que tiverem rendimentos abaixo de 7.000€ ficam isentos, quando com o Governo PSD-CDS e por força da Lei, estes cidadãos já estavam isentos. É caso para perguntar, como é que estes socialistas isentam seja do que for, aqueles que no passado já estavam isentos. É preciso ter mesmo muito despudor, para mentir com tanto descaramento.
O tão apregoado fim da austeridade, afinal é só para alguns pensionistas, pois os que tiverem pensões milionárias acima dos 628,80€ vão continuar a ter as suas pensões congeladas e cumulo dos cúmulos, os detentores das pensões mais baixas até 262 euros (o primeiro escalão da pensão mínima de velhice e invalidez), as do regime agrícola e as pensões sociais, serão aumentas apenas cerca de 1,00€, quando o PSD-CDS proponha um aumento de 2,60€.
Nos outros escalões até aos 628,80€, que terá um aumento máximo de 2,5€ (0,4%), haverá aumentos de 0,30€ (0,01€/dia) e de 0,50€. Esta "subida é de um valor negligenciável: 0,3%, ou metade da atual taxa de inflação, que se cifrou em novembro em 0,64%, segundo o INE" e é inferior à projecção da inflação para 2016 da Comissão Europeia que se situa nos 1,1%.
Ficamos pois a saber, que depois de 4 anos de criticas e ataques ao Governo PSD-CDS por estar a destruir o estado social, estes são aumentos cheios de justiça social e que na óptica da esquerda, representam um virar de página na austeridade que tem afectado os reformados, apesar de serem inferiores à inflação, representando portanto uma perda real do poder de compra. A esquerda parece ter percebido agora, que não se pode acabar com a austeridade de um momento para outro, quando, como dizia Vitor Gaspar “Não há dinheiro”. Agora entendem o que quer dizer?
Por fim temos o caso da redução da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) apresentada pelo PS, exactamente igual à que em 27 de Novembro o PSD tinha apresentado, que foi aprovada por maioria com os votos favoráveis do PS, PSD, CDS e PAN e os votos contra do PCP e BE. O caricato deste caso, é que a proposta apresentada inicialmente pelo PSD foi rejeitada pelo PS, apenas e só, porque não foi proposta pelos socialistas. Ao contrário do que apregoou António Costa em campanha eleitoral, agora sim, é caso para perguntar quem é que está a entrar numa estratégia de radicalismo ideológico.
Como afirmou o deputado do PSD Leitão Amaro, "Registamos e valorizamos a vossa mudança. Há 20 dias votaram contra porque a proposta tinha o nosso logótipo, hoje votam a favor porque a proposta tem o vosso logótipo. Quando a austeridade é de esquerda é boa; se não é vossa, é ideológica e inaceitável"
“Era um absurdo que, por tática política, votássemos contra. Seremos uma oposição responsável. Não votaremos ‘não’ só porque não”.
É esta forma de estar na politica, que nos diferencia e sempre diferenciará dos Socialistas Comuna Syrizicos. Como dizia Sá Carneiro "pôr a sinceridade das posições acima dos jogos pessoais, isso é política que vale a pena”
O tão apregoado fim da austeridade, afinal é só para alguns pensionistas, pois os que tiverem pensões milionárias acima dos 628,80€ vão continuar a ter as suas pensões congeladas e cumulo dos cúmulos, os detentores das pensões mais baixas até 262 euros (o primeiro escalão da pensão mínima de velhice e invalidez), as do regime agrícola e as pensões sociais, serão aumentas apenas cerca de 1,00€, quando o PSD-CDS proponha um aumento de 2,60€.
Nos outros escalões até aos 628,80€, que terá um aumento máximo de 2,5€ (0,4%), haverá aumentos de 0,30€ (0,01€/dia) e de 0,50€. Esta "subida é de um valor negligenciável: 0,3%, ou metade da atual taxa de inflação, que se cifrou em novembro em 0,64%, segundo o INE" e é inferior à projecção da inflação para 2016 da Comissão Europeia que se situa nos 1,1%.
Ficamos pois a saber, que depois de 4 anos de criticas e ataques ao Governo PSD-CDS por estar a destruir o estado social, estes são aumentos cheios de justiça social e que na óptica da esquerda, representam um virar de página na austeridade que tem afectado os reformados, apesar de serem inferiores à inflação, representando portanto uma perda real do poder de compra. A esquerda parece ter percebido agora, que não se pode acabar com a austeridade de um momento para outro, quando, como dizia Vitor Gaspar “Não há dinheiro”. Agora entendem o que quer dizer?
Por fim temos o caso da redução da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) apresentada pelo PS, exactamente igual à que em 27 de Novembro o PSD tinha apresentado, que foi aprovada por maioria com os votos favoráveis do PS, PSD, CDS e PAN e os votos contra do PCP e BE. O caricato deste caso, é que a proposta apresentada inicialmente pelo PSD foi rejeitada pelo PS, apenas e só, porque não foi proposta pelos socialistas. Ao contrário do que apregoou António Costa em campanha eleitoral, agora sim, é caso para perguntar quem é que está a entrar numa estratégia de radicalismo ideológico.
Como afirmou o deputado do PSD Leitão Amaro, "Registamos e valorizamos a vossa mudança. Há 20 dias votaram contra porque a proposta tinha o nosso logótipo, hoje votam a favor porque a proposta tem o vosso logótipo. Quando a austeridade é de esquerda é boa; se não é vossa, é ideológica e inaceitável"
“Era um absurdo que, por tática política, votássemos contra. Seremos uma oposição responsável. Não votaremos ‘não’ só porque não”.
É esta forma de estar na politica, que nos diferencia e sempre diferenciará dos Socialistas Comuna Syrizicos. Como dizia Sá Carneiro "pôr a sinceridade das posições acima dos jogos pessoais, isso é política que vale a pena”
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