"numa altura em que já devíamos estar a encaminhar-nos para a vinculação generalizada mas em que parece que o objetivo vai voltar a ficar muito aquém do necessário para cumprir a ambição de chegar ao final da legislatura com mais 20 mil nos quadros. Se nos tempos de Nuno Crato foram 4 mil, como pode um governo PS, apoiado no Parlamento pelo resto da esquerda, fazer menos? Ora, Mário Nogueira está aborrecido. E tem boas razões para isso".
Finalmente e ao fim de mais de um ano de governo socialista, apoiado pela geringonça, Mário Nogueira dá um ar da sua graça, e até ameaça o governo com formas de luta, que poderão ser "fortes". Cuidado!
"A primeira proposta do Ministério, abrangendo professores com 20 anos de serviço, acabava - segundo as contas dos sindicatos - por limitar as vagas a 100, de um universo potencial de 433.
Sindicatos de professores e associação de contratados partilham a preocupação com os "filtros" impostos pelo Ministério da Educação (ME) para a vinculação extraordinária, que ameaçam reduzir as reais entradas nos quadros a uma fração das potenciais. Com a nova fasquia dos 12 anos de serviço, prevista no projeto de portaria apresentado sexta-feira às organizações sindicais, cerca de seis mil professores seriam elegíveis. Mas a oferta tem tantas condicionantes que, receia Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, "no final poderão não ser mais de mil"".
Há pois que continuar a clamar por Justiça para Nuno Crato, em que este é apenas mais um caso em que ao contrário desta gerigonça que nos governa, a Educação foi vista de uma forma integrada e de futuro, no governo de Pedro Passos Coelho. Vejam-se os resultados do PISA 2015 e dos testes TIMMS, onde nos primeiros os alunos portugueses de 15 anos ficaram pela primeira vez acima da média da OCDE e nos segundos os alunos do 4º ano superaram a Finlândia e a Holanda, que são considerados normalmente como referencia.
Resultados de que o até insuspeito socialista El País, deu eco na nossa vizinha Espanha, prova de que a narrativa da desgraça e do abandono da educação pelo anterior governo, propagada por sindicatos e geringonços, não passavam de simples insinuações não fundamentadas. Mais a "OCDE diz que Portugal, juntamente com a Colômbia, está entre os poucos sistemas educativos com reformas bem sucedidas nas melhorias dos resultados".
Realmente Mário Nogueira tem razões para estar aborrecido, pois afinal o ministro que durante 4 anos não parou de criticar e difamar, afinal apresenta resultados bem melhores do que ele desejaria.
Finalmente e ao fim de mais de um ano de governo socialista, apoiado pela geringonça, Mário Nogueira dá um ar da sua graça, e até ameaça o governo com formas de luta, que poderão ser "fortes". Cuidado!
"A primeira proposta do Ministério, abrangendo professores com 20 anos de serviço, acabava - segundo as contas dos sindicatos - por limitar as vagas a 100, de um universo potencial de 433.
Sindicatos de professores e associação de contratados partilham a preocupação com os "filtros" impostos pelo Ministério da Educação (ME) para a vinculação extraordinária, que ameaçam reduzir as reais entradas nos quadros a uma fração das potenciais. Com a nova fasquia dos 12 anos de serviço, prevista no projeto de portaria apresentado sexta-feira às organizações sindicais, cerca de seis mil professores seriam elegíveis. Mas a oferta tem tantas condicionantes que, receia Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, "no final poderão não ser mais de mil"".
Há pois que continuar a clamar por Justiça para Nuno Crato, em que este é apenas mais um caso em que ao contrário desta gerigonça que nos governa, a Educação foi vista de uma forma integrada e de futuro, no governo de Pedro Passos Coelho. Vejam-se os resultados do PISA 2015 e dos testes TIMMS, onde nos primeiros os alunos portugueses de 15 anos ficaram pela primeira vez acima da média da OCDE e nos segundos os alunos do 4º ano superaram a Finlândia e a Holanda, que são considerados normalmente como referencia.
Resultados de que o até insuspeito socialista El País, deu eco na nossa vizinha Espanha, prova de que a narrativa da desgraça e do abandono da educação pelo anterior governo, propagada por sindicatos e geringonços, não passavam de simples insinuações não fundamentadas. Mais a "OCDE diz que Portugal, juntamente com a Colômbia, está entre os poucos sistemas educativos com reformas bem sucedidas nas melhorias dos resultados".
Realmente Mário Nogueira tem razões para estar aborrecido, pois afinal o ministro que durante 4 anos não parou de criticar e difamar, afinal apresenta resultados bem melhores do que ele desejaria.
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