Quando é que este espaço é devolvido a Lisboa e aos Lisboetas?
Como é que é possível que um Tribunal Arbitral, que deveria servir para
dirimir um conflito de interesses da forma mais justa e de comum acordo entre
as partes, tenha sido composto pelas partes que defendiam o mesmo interesse e
se sobreponha a uma decisão do Parlamento?
Além de ruinoso para o país, como já concluiu o Tribunal de Contas,
este negócio de prorrogação do contrato com a Mota-Engil é contrário aos
interesses de Lisboa.
O Governo não pode continuar a permitir que uns poucos vivam “à conta
de rendas garantidas pelo Estado”, defraudando as finanças do País . Como o
Luís Rodrigues, eu também espero “que o Governo vá defender o erário público
como se estivesse a defender o dinheiro de todos nós, porque de facto é disso
que se trata.”
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