Em Nossa Senhora de Fátima o descaramento e a prepotência é tal, que até dá a ideia que a democracia foi suspensa.
Na Ordem de Trabalhos da próxima Assembleia de Freguesia, marcada para dia 28 de Janeiro, já se parte do principio que a maior parte dos documentos que vão ser apresentados só podem ser aprovados. Nem sequer serão votados, apenas apreciados e aprovados.
Vá lá, a esta tendência ditatorial, escapa o Orçamento e a 1ª revisão orçamental para 2013, que serão votados. Logo veremos então se serão aprovados ou recusados.
Mas esta Ordem de Trabalhos, traz-nos mais umas novidades, ou melhor mais uma demissão do executivo. A 3ª! E será que além de demissão teremos também uma renúncia? Ou será que serão 2? É que a debandada da lista da Senhora Presidente da Junta, parece que não tem fim, nem mesmo quando estamos a pouquíssimos meses do fim do mandato. Mas para o silêncio absoluto, que marca a presença do autarca em causa neste mandato, que só abriu a boca para mandar calar outro autarca da Freguesia, apenas porque não lhe agradava o que estava a ouvir, sinal de uma postura ditatorial, de certeza que não vamos dar pela falta dele. Ou será que deverei dizer antes, deles?
E já agora, porque é que em todas as Freguesias do país, a presença dos membros do executivo é obrigatória nas Assembleias de Freguesia e nesta Freguesia é algo que fica ao critério desses mesmos membros. Estarão acima da Lei? Se não estão, parece.
É que, ao contrário do que consta na convocatória, aos membros da Junta de Freguesia não lhe cabe a decisão de participarem ou não nas Assembleias. Nos termos da Lei, são obrigados. A faculdade de participarem ou não nas reuniões da Assembleia de Freguesia, terminou com a revogação do anterior diploma legal.
Com tantos avençados e assessores, com anos de permanência nesta Junta de Freguesia são incompreencíveis estes erros, apenas explicados por incompetência e falta de formação.
Sem comentários:
Enviar um comentário