Será que os movimentos que se verificaram hoje à tarde nas obras infindáveis da Rua Marquês da Fronteira, significam o principio do fim destas obras, que há meses, talvez já um ano, se encontram paradas.
Pelo menos há direito a uma retroescavadora novinha em folha, mais buracos e a peças novas. Será que são as tais peças referidas pelo Arq. Pedro Dinis da CML e que impediam que a obra continuasse?
Vamos aguardar e ver então se Câmara e Metropolitano, conseguem terminar rapidamente com o calvário e perigo, que é atravessar esta centena de metros diariamente.
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