Apesar do continuado discurso catastrofista da oposição e de muitos "fazedores de opinião", a verdade é que a economia portuguesa, fruto do esforço dos portugueses e da determinação do Governo, apresenta cada vez mais sinais de que 2014 será o ano da mudança.
Segundo o EUROSTAT a inflação média em Portugal no ano passado foi de 0,4%, a terceira mais baixa da União Europeia. Em termos homólogos, em Dezembro, Portugal apresentou a quinta taxa mais baixa da União Europeia. Curiosamente desta vez não ouvimos o Tó Zé (in)Seguro a colocar em causa a credibilidade desta instituição europeia, como bem recentemente o fez relativamente ao INE.
Ainda em 2013, os indicadores de actividade económica atingiram em Novembro, os valores mais altos desde Fevereiro de 2011, ano em que em Abril, Portugal, fruto do desgoverno socialista, se viu obrigado a pedir ajuda à Troika. E após dez trimestres consecutivos de contracção, a economia cresceu pela primeira vez no segundo trimestre, tendência que se manteve no segundo e terceiro trimestre, crescimento que ao que parece se terá também verificado no quarto trimestre.
O Tó Zé (in)Seguro afirmava recentemente que o Primeiro Ministro andava desorientado. Mas quem parece estar realmente desorientado, é o líder do PS, pois só assim se compreendem as asneiras que repetidamente tem dito nos últimos tempos e que estes dados económicos, a serem divulgados pelas mais variadas instituições nacionais e internacionais, vêm sustentadamente contrariando, para seu mal e para bem de Portugal.
Mas como se tudo isto não bastasse, para desorientar o PS, que enquanto foi governo, tudo fez para colocar Portugal na banca rota, na semana passada o comissário europeu Olli Rehn, em reacção a uma provocação socialista, afirmou que "quanto mais cedo Portugal tivesse agido, melhor teria sido para ter êxito no seu reequilíbrio, sem um doloroso processo de ajustamento económico. E teria sido melhor fazê-lo antes de estar encostado à parede, em Abril de 2011". "...lembro-me das minhas primeiras discussões com o ministro das finanças de Portugal em Junho de 2010, um ano antes disso .... pois víamos que a situação económica do país estava a ficar cada vez mais fraca"
A acabar uma semana de boas noticias para Portugal, foi divulgado que o défice para 2013 deverá ficar em 4,4% do PIB, abaixo dos 5,5% que haviam sido acordados com a troika.
Utilizando uma expressão que é muito querida ao Tó Zé (in)Seguro, é caso para dizer que a "espiral recessiva" é tramada.....
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