Há 25 anos, com a entrada dos tanques na Praça de Tiananmen, terminava o sonho, iniciado a 15 de Abril, da democracia e de reformas na China, com um massacre, de que até hoje se desconhece o número exacto de vítimas (400 a 7000 mortes consoante as fontes e milhares de feridos), e que o regime chinês continua airosamente a apelidar de "incidente de Tiananmen".
Entre o muito que se continua a desconhecer, sobre o que se passou nesse dia, está a identidade e o paradeiro do "rebelde desconhecido" ou o "homem dos tanques", que sozinho e durante cerca de 30 minutos parou aquela coluna de tanques, simbolizando com o seu acto o que aconteceu naqueles dias, e cuja fotografia se transformou num ícone do Sec. XX e do que se passou em Tiananmen.
A não esquecer!
Há vinte e cinco anos atrás, o mundo mudou. Em 1989, a revolução varreu o Bloco de Leste, o Muro de Berlim foi derrubado e a URSS começou-se dividir em vários estados menores. |
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