Ontem Fernando Medina não encontrou ninguém que quisesse pagar parte da divida da Câmara Municipal de Lisboa.
Seria esta uma das surpresas desagradáveis, de que o PS têm insistentemente falado nos últimos dias?
É bom relembrar que ainda há bem poucos meses o Vereador das Finanças da CML, "revelou que o número de interessados neste negócio era já superior a uma dezena. “Há de tudo, internacionais e nacionais. Há grandes marcas, há investidores e há grandes multinacionais”, adiantou na altura João Paulo Saraiva, que acrescentou esperar “que o mercado se mobilize ferozmente para licitar nessa hasta pública e ultrapassar largamente” o valor que a autarquia previu encaixar".
Esta é sem dúvida uma surpresa desagradável de "grande gravidade económica" para Fernando Medina, para a CML e para Lisboa, que vê assim adiada por mais uma vez uma solução para aqueles terrenos.
Vamos aguardar pacientemente até às 17 horas do dia 2 de Dezembro, a ver se da mais de uma dezena de investidores, que falava em Junho o vereador das finanças, algum reaparece ou se a Câmara tem que fazer aquilo que parece óbvio - alterar as condições actuais da hasta pública.
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