Há talvez mais de 6 ou 7 meses que a obra entre o fim da Rua Marquês da Fronteira (entre as Ruas Dr. Nicolau Bettencout e Marquês Sá da Bandeira), e o principio da Av. Duque de Ávila, se encontra parada, sem que até agora tivesse sido dada a mais pequena explicação para tal, mais parecendo uma zona de guerra.
A zona encontra-se transformada num estaleiro/armazém, a céu aberto, onde se vão acumulando os mais diversos materiais de obras, está mal sinalizada e perigosa, tendo pelo menos um carro caído já num dos muitos buracos que se encontram abertos.
Esta obra, que não sendo do Metropolitano de Lisboa, é da sua responsabilidade, está parada por falta de material para substituir uma importante conduta da EPAL no local, segundo informação prestada pelo Arq. Pedro da Dinis, da CML, durante a sessão de apresentação do estudo preliminar para a renovação das Praças do Saldanha e Picoas, incluídas no projecto "Uma Praça em cada Bairro", que decorreu no passado dia 9, no Mercado 31 de Janeiro.
Nada mais nos resta que esperar que a tal "peça" chegue rapidamente, para que as obras recomecem e terminem tão breve quanto possível. Mas será importante que se apurem responsabilidades, no sentido de se saber se esta prolongada paragem se ficou a dever a falta de planeamento e coordenação entre as várias entidades envolvidas ou se pura e simplesmente tal se deveu a uma "surpresa" já no decorrer da obra.
Nada mais nos resta que esperar que a tal "peça" chegue rapidamente, para que as obras recomecem e terminem tão breve quanto possível. Mas será importante que se apurem responsabilidades, no sentido de se saber se esta prolongada paragem se ficou a dever a falta de planeamento e coordenação entre as várias entidades envolvidas ou se pura e simplesmente tal se deveu a uma "surpresa" já no decorrer da obra.
Esta situação vai entretanto provocando danos pelo menos num passeio, que já tinha sido arranjado muito recentemente e que se apresenta já bastante danificado, pois devido ao estreitamento da faixa de rodagem, as viaturas maiores e mais pesadas vêem-se obrigadas a pisá-lo. Nas faixas que ficaram transitáveis e por onde circula o trânsito nos dois sentidos, a degradação do piso é cada vez maior, com todos os problemas e riscos que daí advém para as viaturas.
Aliás esta situação de piso muitíssimo degradado é comum, já há muitos anos nas ruas que ladeiam o Quartel General - Ruas Dr. Nicolau Bettencourt e Marquês Sá da Bandeira - e o Largo de São Sebastião da Pedreira, pelo que se espera que as obras de requalificação deste troço da Marquês da Fronteira, abranja também estas vias.
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