Um dos ícones das Avenidas Novas, a pastelaria Versailles, inaugurada a 25 de Novembro de 1922 faz hoje 90 anos e "continua a ser uma das melhores de Lisboa. Além de manter a decoração de outros tempos, o que também a transforma numa espécie de cápsula do tempo no centro da cidade".
A Versailles continua a ser um dos poucos casos que vão resistindo à mudança, como aconteceu à sua vizinha da frente, a Pastelaria Colombo, que deu lugar ao primeiro McDonalds em Portugal.
A Versailles fez parte da minha infância e juventude. É com muitas saudades que recordo, os Domingos de manhã em que lá ia com o meu pai, comprar uns bolos para a sobremesa do almoço e anos mais tarde, os lanches com os amigos e companheiros de partido, de que recordo de momento o Luís Albergaria, o Jarbas, o Zé Tó Cunha e o Paulo Pimenta, entre outros. Vínhamos da baixa, da sede da Distrital da JSD na R. da Conceição, ao final da tarde, para um animado lanche, numa altura em que pela nossa juventude (e barulho que fazíamos) éramos olhados de lado, por muitos dos frequentadores mais antigos, que aquela hora tomavam o seu chá.
Grandes tempos esses. Grandes amizades, que felizmente na maioria dos casos perduram até hoje. Recordações que guardarei para sempre, da mesma forma, que sempre que ainda lá entro, sinto o sabor da fabulosa Fatia Imperial, que infelizmente, para mim, há muito tempo desapareceram. Era o meu bolo favorito da Versailles.
A Versailles fez parte da minha infância e juventude. É com muitas saudades que recordo, os Domingos de manhã em que lá ia com o meu pai, comprar uns bolos para a sobremesa do almoço e anos mais tarde, os lanches com os amigos e companheiros de partido, de que recordo de momento o Luís Albergaria, o Jarbas, o Zé Tó Cunha e o Paulo Pimenta, entre outros. Vínhamos da baixa, da sede da Distrital da JSD na R. da Conceição, ao final da tarde, para um animado lanche, numa altura em que pela nossa juventude (e barulho que fazíamos) éramos olhados de lado, por muitos dos frequentadores mais antigos, que aquela hora tomavam o seu chá.
Grandes tempos esses. Grandes amizades, que felizmente na maioria dos casos perduram até hoje. Recordações que guardarei para sempre, da mesma forma, que sempre que ainda lá entro, sinto o sabor da fabulosa Fatia Imperial, que infelizmente, para mim, há muito tempo desapareceram. Era o meu bolo favorito da Versailles.
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