Afinal parece que o Guião para a reforma do estado apresentado pelo actual Governo, sempre tem as suas virtudes. Segundo Luis Amado, ex-ministro socialista do Governo Sócrates, "O Guião da Reforma do Estado é uma base de trabalho que o Governo propõe. (...) acho que nenhum actor se deve refugiar na necessidade de encarar os problemas do país e do meu ponto de vista o guião reflecte alguns desses problemas com seriedade"
Pena é que não tenha visto isso enquanto esteve no Governo e que o PS do Tó Zé Seguro continue a enterrar a cabeça na areia e a quer fazer de conta que negoceia, colocando à partida condições inegociáveis, como na recente discussão sobre a reforma do IRC em que o PS afirmou que "ou estas quatro medidas são aceites pelos senhores ou não há nenhuma negociação". Isto não é sério, nem é postura de quem está numa negociação com sentido de estado.
O PS está, nesta segunda metade do mandato do Governo PSD/CDS a cair no mesmo erro que o Governo cometeu na primeira metade do mandato: desprezar a necessidade de compromissos e de acordos.
O PS está, nesta segunda metade do mandato do Governo PSD/CDS a cair no mesmo erro que o Governo cometeu na primeira metade do mandato: desprezar a necessidade de compromissos e de acordos.
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