O emprego não remunerado aumentou de forma significativa no primeiro e segundo trimestres deste ano, quando comparado com os trimestres homólogos de 2015, e esse emprego justifica uma "parte significativa" do aumento do emprego que se verificou no último trimestre. Desses novos empregos, 7.200 são de "trabalhadores familiares não remunerados" (o que representa mais de 30% dos novos empregos criados).
Estranha-se agora o silêncio da Catarina Martins, que ainda há bem pouco tempo veio afirmar que o "trabalho voluntário é uma treta", que mais não é do que "subemprego ou desemprego encapotado". E o trabalho não remunerado é o quê? Como justifica a geringonça este aumento do emprego, quando mais de 30% dos empregos criados são não remunerados?
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