Aeroporto Lisboa, 28-10-2016 de manhã - 2 enormes filas de turistas a comprar bilhetes para os transportes públicos de Lisboa (Foto Luis Newton/FB) |
Metropolitano de Lisboa, 27-10-2016 (Foto Diogo Moura/FB) |
Estação de Metro do Aeroporto, 16-9-2016 às 10h da manhã - Fila de turistas para comprarem bilhetes para o Metropolitano. Todas as máquinas avariadas e apenas 1 funcionário para informações e venda de bilhetes. Resultado: fila de espera superior a 1 hora (fonte FB)
Este artigo do jornal I - “Lisboa está o caos. Chegamos a casa sem vontade de fazer nada” - resume bem a situação que se vive em Lisboa, nuns transportes públicos geridos por socialistas e apoiados por uma geringonça, cujos sindicatos da Inter e as comissões de utentes (satélites do PC), outrora tão activos, protestantes e em permanentes greves por melhores transportes públicos, agora nem se ouvem. A quanto obriga a disciplina partidária e o apoio a um governo que até apresenta orçamentos de estados que não são de esquerda.
"Qualquer português reconhece na actual solução de governo o envolvimento do PCP e respectivas consequências a nível sindical, com uma diminuição acentuadíssima da conflitualidade social, que antes era intensamente produzida por sindicatos da CGTP, sobretudo na educação e nos transportes.
Veja-se o Metro de Lisboa: nunca havíamos assistido a uma queda tão acentuada na qualidade do serviço e não há uma greve para amostra. Isto demonstra que o sindicalismo português é pura encenação. Já toda a gente sabia que a CGTP era menos uma agremiação de sindicatos do que um braço político do PCP, mas agora está demonstrado para além de qualquer dúvida razoável.
Quando o governo voltar a ser de direita e os sindicatos voltarem a sair à rua, iremos todos lembrar-nos da sabática do senhor Mário Nogueira, o homem que no seu monopólio sindical nunca vai à 5 de Outubro sem passar primeiro pela Soeiro Pereira Gomes". João Miguel Tavares, Público, 20-10-2016
1 comentário:
Em passo acelerado a caminho da Venezuela... à Costa, GRANDE Costa!!!
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