Integrada nas comemorações do 75º Aniversário da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima e com Organização da própria Paróquia, vai decorrer de 28 de Fevereiro a 31 de Maio, uma exposição intitulada, S. Julião - Memórias da antiga igreja, que pretende mostrar um "significativo espólio documental assim como alfaias litúrgicas, esculturas, mobiliário e paramentaria, num total de 80 objectos".
A exposição estará patente na antiga Igreja de S. Julião (hoje Museu do Dinheiro, ao lado da Câmara Municipal de Lisboa), que foi vendida em 1933 pela Arquiconfraria do Santíssimo Sacramento ao Banco de Portugal, cuja verba obtida serviu para a Arquiconfraria "adquirir o terreno onde viria a ser construída a actual Igreja de Nossa Senhora de Fátima, nas Avenidas Novas em Lisboa".
"Por esse motivo, parte significativa do espólio foi transferido para a nova Paróquia, ali se conservando inédito ate aos nossos dias".
Aqui está uma iniciativa que merecia a participação da Junta de Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, mas que sabe-se lá porquê, não consta.
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3 comentários:
Caro Paulo,
Efetivamente, pelo que pude ver, nem no cartaz, nem no site da Paróquia, consta qualquer referência à associação da Junta de Freguesia.
Uma exposição deste nível, com certeza proporcionaria uma excelente imagem quer à Junta de Freguesia, quer à própria Freguesia.
Não compreendo o porquê de a Junta de Freguesia não se associar às comemorações do aniversário da Paróquia. Não seria normal haver uma comunicação entre as diversas entidades da Freguesia?
Caro Paulo,
Nada me espanta na Junta de N. Sra. de Fátima, pelos piores motivos como é claro. Primeiro, fazem um jantar abastado num Hotel da Freguesia quando podiam ter gasto o mesmíssimo dinheiro no apoio àqueles que mais precisam. Mas não! O desejo de opulência fala mais alto! Dizer que se tem mais de 500,000€ parados no banco é que fica bem! Um novo rumo para essa junta precisa-se e rápido!
Caro Paulo,
A autêntica inutilidade em que se transformou a Junta de Freguesia de N.ª Sr.ª de Fátima, há muito que não é surpresa para ninguém.
Ao preferir as "festas & romarias" e a ostentação em tempo de necessidades dos cidadãos, a senhora presidente e seus confrades só mostram à saciedade que, afinal, preferem o "tacho e penacho" a trabalharem a sério para quem os elegeu, ou não...
Além do mais, com tais atitudes, demonstram que nem inteligentes conseguem ser, pois ao ignorarem e deixarem-se (justamente) ignorar nesta importante comemoração - à qual auguro os maiores êxitos -, só estão a admitir que deixaram cair os braços de uma vez por todas!
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