Portugal terminou hoje do programa de ajustamento de três anos, acordado com a UE/FMI, com as finanças públicas mais sólidas e a economia mais competitiva: em 2013, o saldo da conta corrente apresentou superávite pela primeira vez em décadas, e está no caminho certo para atingir um excedente orçamental primário este ano, o primeiro desde 1997. Juntamente com as reformas estruturais, estas políticas começaram a dar frutos já há um ano, uma vez que a economia começou a crescer de novo e a criação de emprego foi retomada.
Nestes três últimos anos foram realizados progressos consideráveis graças ao esforço e à determinação dos Portugueses. No entanto, muito há ainda por fazer.
Para fortalecer estas bases sólidas e construir sobre elas, o Governo adotou uma Estratégia de médio prazo destinada a garantir que a dívida é mantida numa trajetória claramente descendente e que as reformas prosseguirão no ritmo necessário - «Caminho para o Crescimento: Uma estratégia de reforma a médio prazo para Portugal», que descreve os principais compromissos assumidos pelo Governo, a respetiva estratégia de reformas para o futuro e apresenta uma lista e um calendário para as próximas medidas.
No âmbito dos compromissos decorrentes da moeda única, Portugal deve prosseguir o processo de consolidação orçamental e reduzir a sua dívida pública. E, embora Portugal esteja a regressar ao crescimento, é necessário manter o atual ritmo de reformas de forma a apoiar a retoma e aumentar os ganhos de competitividade entretanto alcançados.
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Para obter uma lista completa e detalhes sobre as centenas de medidas adotadas durante o programa, ver: «A Gestão do Programa de Ajustamento: 1000 dias, 450 medidas cumpridas»
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