Esta semana António Costa resolveu apresentar finalmente em entrevista ao Público algumas bases daquilo que poderá vir a ser um futuro programa de governo socialista.
Mas, como afirma Pedro Braz Teixeira, hoje no I, "Infelizmente elas baseiam-se num diagnóstico erróneo e são muito vagas em relação ao futuro".
Um artigo a ler, aqui, com atenção e onde de uma forma simples e em poucas linhas, Pedro Braz Teixeira desmonta a estratégia socialista, que confundindo a realidade com as fantasias da esquerda, parte "de um mau diagnóstico", e onde "as terapias não podem deixar de constituir fantasias piedosas, como a insistência na tecla do investimento público. Mas em quê? Em mais duplicação de auto-estradas, mais rotundas?"
Devagar vamos ficando cada vez mais com a certeza, que a receita que António Costa tem para o país, mais não é do que um regresso do despesismo e à fantasia socialista, de um passado recente, de que o próprio fez parte e que empurrou o país para um beco, do qual só à custa de muita determinação, dificuldades e sacrifícios, começamos agora a sair.
E quer esta gente ser governo!
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