Sérgio Azevedo, líder do grupo do PSD na Assembleia Municipal de Lisboa, explica no SOL a forma que António Costa encontrou para sacar aos lisboetas 70 milhões de euros em novas taxas e taxinhas e em brutais aumentos, ao mesmo tempo que prescinde de 1,8 milhões de euros de receita camarária, ao pretender perdoar ao Benfica o pagamento de taxas urbanísticas
As novas ‘taxas’, que mais não são do que impostos encapotados, terão única e exclusivamente um propósito.
Esse propósito é financiar a autarquia lisboeta, cuja sustentabilidade económico-financeira a médio prazo é altamente frágil e comporta sérios riscos.
O orçamento da Câmara Municipal de Lisboa para 2015 é um esquema ardiloso de novas formas de financiamento de uma despesa estrutural ainda muito elevada e de expectativas vãs que nem no melhor dos tempos se chegarão a cumprir.
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