terça-feira, 21 de junho de 2016

E agora, tamnbém vão abater as restantes árvores da Av. Fontes Pereira de Melo?


Se já nada se pode fazer pelos 3 choupos, que a coberto da noite a CML abateu, apesar das diversas tentativas feitas para o evitar, desde a informação que voluntariosamente um cidadão fez junto do choupo mais antigo plantado na Av. Fontes Pereira de Melo, iniciativa à qual a imprensa deu a devida divulgação, ou aos requerimentos solicitando a classificação dos três choupos negros como arvoredo de interesse público, a pergunta quer fica é se estarão seguras as outras árvores que restam na Av Fontes Pereira de Melo, sejam as que estão no quarteirão do Imaviz e Fórum Picoas, sejam principalmente as que se encontram entre o Fórum Picoas e a Praça Duque de Saldanha.

Como as 3 árvores agora abatidas, estas 4 também aparentam estar de boa saúde, mas parecem estar no caminho no caminho de alguém, para quem os interesses de uns poucos se têm sobreposto aos interesses da cidade.

Não está em causa saber se depois destas intervenções no eixo central em geral e particularmente na Av. Fontes Pereira de Melo, o número de árvores vai aumentar substancialmente (com o qual naturalmente me congratulo), mas sim se as razões agora invocadas no abate destas árvores justificam os fins que se pretendem alcançar.

Por fim é importante não esquecer, que “o projeto previa manter as árvores existentes” e que “inclusive nas ilustrações aparecem” essas espécies. Mais uma razão para temer pelas árvores que ainda ficaram de pé. É pois importante que a CML venha esclarecer sem margem para dúvidas e rapidamente, se há previsão de serem abatidas mais árvores em toda a extensão da intervenção em curso no eixo central e se sim, quais são e quais as razões para o abate de cada uma.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Os valores europeus são mais importantes do que os económicos

Wolfgang MünchauDN 20-6-2016
Se se viver na Itália ou na Espanha, é fácil defender a União Europeia. Pode-se apontar simplesmente as muitas áreas de política comum, salientar uma pequena lista de conquistas e concluir por aí a argumentação.

(...) É mais difícil defender a causa pró-europeia em relação ao Reino Unido. Mas eu vou tentar. É difícil porque o país não participa na maioria das áreas políticas importantes da UE: o euro, o espaço Schengen, de livre circulação, justiça e assuntos internos e a Carta dos Direitos Fundamentais.

(...)Os vários países da União Europeia têm não só interesses comuns como também partilham valores. Mesmo no seu atual estado de desolação, a UE é um veículo mais poderoso para proteger e projetar globalmente esses valores do que os governos nacionais.

(...) Então se, tal como eu, se desconfiar dos muito exagerados e inverosímeis argumentos económicas apresentados pela campanha pela permanência, deve-se considerar uma linha alternativa de raciocínio: os nossos valores estão sob a ameaça de pessoas como o presidente russo, Vladimir Putin, Donald Trump se for eleito presidente dos Estados Unidos e fanáticos em todos os lugares.

(...) O argumento dos valores não pretende ter um sentido puramente defensivo. Não é apenas a proteção dos valores que importa, mas também a sua projeção global. A UE tem tido sucessos. A sua política em relação à vizinhança direta está longe de ser perfeita, mas a sua abordagem com o uso do poder de persuasão tem ajudado a transição democrática e o desenvolvimento económico em muitos países da Europa Central e de Leste. 

(...) É uma pena que a campanha pela permanência tenha perdido tanto tempo concentrada nos benefícios económicos da adesão à UE. A UE é, naturalmente, uma construção económica. Mas fazer parte da UE não tem fundamentalmente que ver com economia. Tem que ver com o nosso modo de vida.

Britain is Stronger IN Europe

Na próxima quinta feira realiza-se o referendo sobre a permanencia ou não do Reino Unido na União Europeia.

Este referendo é tão importante para o futuro do Reino Unido, como para a Europa e por consequencia para nós. Não é apenas a permanencia do RU que está em causa na quinta feira é o próprio futuro de Europa (pelo menos como a conhecemos hoje) que está em jogo.

O meu amigo José Mauel Amaral Lopes, publicou no passado dia 11 no facebook, um pequeno texto, no qual me revejo totalmente e que de forma consisa alerta para os perigos que a Europa atravessa e para a urgência, sim urgncia, com que os líderes Europeus, não os que pretendem a sua desagregação, mas os que continuam a achar que a União Europeia idealizada por Jean Monet e que ao longo destes mais de 60 anos os Europeus ajudaram a desenvolver, continua a ser um projecto válido, repensarem a sua forma de actuar face às novas realidades, e perigos, que um pouco por toda a Europa vão ganahando força:

"As sondagens referentes ao referendo (BREXIT) estão a deixar muitos preocupados. Eu acho que deveriam preocupar-se, a sério! Nao por causa dos resultados do referendo, o medo das consequências vai levar as pessoas a votar com pragmatismo, ponderando as consequências negativas da saída da UE para o RU. E, no final, os políticos europeus irão respirar de alívio. Não deviam! Deviam ter consciência que o que levará os britânicos a ficar não será a confiança, a esperança no futuro da UE, nem a convicção que a UE é um projecto "desejado". Ficarão por "necessidade". É nisto que o projecto UE se está a transformar, numa "inevitabiliadde", num " mal menor", pelo menos, por enquanto. Bastariam os resultados nas eleições presidenciais na Áustria, a subida da FN em França, os resultados do Syriza na Grécia, etc., para "levar" os políticos da UE a pensar em mudar de rumo, ou melhor, em voltar ao rumo!"

É o futuro de toda a Europa, mas provavelmente também do Reino Unido (será que com uma vitória dos que pretendem uma saída de EU, não se voltará a colocar a questão da saída da Escócia do Reino Unido, dando origem e força a outros movimentos independentistas na Europa), que estão em causa com a posição dos que querem a saída do RU da EU, que mais não fazem do que jogar à roleta russa, com o futuro de todos nós.

Porque muito mais que uma "guerra" entre direita e esquerda, este é um tema transversal a toda a classe politica responável, estas duas intrevenções a favor da permanencia do RU na EU, feitas por dois ex primeiros ministros, um do partido conservador outro do partido trabalhistas, deviam fazer pensar aqueles que continuam a apostar que a desagregação da Europa é o futuro.

domingo, 19 de junho de 2016

Portas em PVC no Palácio Galveias? Provisórias ou Definitivas?

Subscrevi o pedido de esclarecimento do Forum Cidadania LX, enviado à CML, sobre as portas em PVC que recentemente surgiram no Palácio Galveias, que se encontra num processo de obras de reabilitação.

Espero que tal opção seja apenas provisória e justificada pela recuperação, que presumo esteja a acontecer, das portas originais em madeira. Vamos ficar à espera da resposta, mas atententos ao andamento das obras.

Adenda:
Ver resposta da Srª Vereadora Catarina Vaz Pinto aqui

Porquê 4.000 milhões? De que tem medo o PS?

Incomodados com a recusa do PS em aceitar a Comissão de Inquérito à CGD, a esquerda tenta disfarçar o mau estar com as habituais afirmações que o PSD quer privatizar a CGD e que esta Comissão de Inquérito irá destabilizar o sistema bancário.


Quanto à segunda e caso tal fosse verdade, bastaria o Primeiro Ministro responder às questões que o PSD colocou. O PSD já percebeu que o Sr. Primeiro Ministro foge sempre a prestar os esclarecimentos a que os portugueses têm direito. "Os portugueses têm direito a saber o que é que se passou na CGD e o porquê destas necessidades. Temos de compreender muito bem como é que a Caixa chegou a esta situação"

Os portugueses têm de saber o que incomoda tanto o Senhor Primeiro Ministro nesta questão.

É ou não verdade que a quase totalidade do crédito malparado que está na CGD, e que é uma das razões para a necessidade de recapitalização, foi decidido num tempo em que as decisões emanavam de um Governo a que António Costa pertenceu?

É ou não verdade que ao contrário do que o governo pretende, não são necessários 4 mil milhões de euros, pois os dados revelam que 1,7 mil milhões são suficiente face às novas regras do BCE?

Fica claro que, com o pedido de criação desta Comissão de Inquérito, o PSD não tem nada a esconder, com a gestão da CGD durante os últimos 4 anos, durante os quais os rácios de capital da CGD melhoraram muito. O que está em causa é a falta de transparência do governo neste processo.

Excertos da intervenção do Líder Parlamentar do PSD, Luís Montenegro, no debate quinzenal com o Primeiro Ministro, na passada quarta-feira 15 de Junho




A ler na integra!

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Portugueses trabalham muito e são baratos

"Economia não cresce mais por causa do sistema bancário". O governo até está a trabalhar bem, mas os bancos e a conjectura internacional é que são uns malandros. Mas será que ninguém explicou ainda a este geringonço que a economia não cresce porque os investidores não acreditam num país que é comandado por comunistas e a extrema esquerda?


Curioso, estas declarações são de ontem, apesar de Mário Centeno já as ter afirmado na semana passada em Nova Iorque, e não descubro em lado nenhum críticas das esganiçadas e dos indignados do costume. Onde andará o Carvalho da Silva? O Mário Nogueira? As Mortáguas? O Jerónimo? O Galamba? O Arménio? A Avoila? Os precários? A engordarem pela certa, tantos são os sapos que têm engolido nos últimos tempos.


Mas não era o consumo privado que ia ser a salvação e a alavanca para o relançamento da economia? Coitados dos geringonços. De tão envergonhados que andam, nem se ouvem.

Indicadores Coincidentes: Actividade Económica e Consumo Privado
Fonte: Banco de Portugal

terça-feira, 14 de junho de 2016

Passou-se! Só pode.


Ou seja,  todos os trabalhadores sejam ou não sindicalizados, mas que beneficiem de contrato colectivo de trabalho negociado pela central sindical, seriam obrigados a pagar uma taxa.

A isto Carlos Silva apelida de consenso. A mim parece-me mais extorsão.

E se o sindicato for da Inter? Seria engraçado obrigarem-me a pagar a um sindicato da Inter, que anda normalmente mais preocupado em "jornadas de luta" e manifestações contra governos, mesmo quando estes são da sua cor e até lhes fazem as vontades mais incriveis, como ainda recentemente podemos ver, com o escandaloso acordo com o sindicato dos estivadores.

Se não têm sócios suficientes para, com as suas quotas, sustentarem o funcionamento dos sindicatos, que tal começarem a pensar em mudarem as prioridades e virarem-se realmente para os trabalhadores e oferecerem-lhes serviços e benefícios que os façam ver de maneira diferente a importância que os sindicatos podem realmente ter e que verdadeiramente não têm tido nos últimos largos anos em Portugal.

A este respeito veja-se a taxa de sindicalização superior a 60% no sector bancário e de seguros e tire-se as devidas ilações. No entanto este é um sector que tem um peso relativamente pequeno no que respeita ao número de trabalhadores (cerca de 3,5%).

Os sectores com maior peso de trabalhadores - Industrias transformadoras, Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos e construção, as taxas de sindicalização variam entre os 11% e os 4%. No seu conjunto estes 3 sectores representam um pouco mais de 50% dos trabalhadores. Com taxas de sindicalização destas nenhum sindicato pode obrigar os restantes 90% ou mais dos trabalhadores a contribuir para uma organização da qual não querem fazer parte.

Haverá de certeza outras formas de financiamento, além da criação de mais um "imposto" sobre os rendimentos dos trabalhadores.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Costa sugere a professores que emigrem para França

Há 5 anos dizam que não eram descartáveis. E agora já são?(in esquerda.net 21-12-2011)
Ensino do português em França é oportunidade para os professores

Lembram-se do alarido que a esquerda fez, quando em Dezembro de 2011, Passos Coelho sugeriu o mesmo, em entrevista ao CM.

Onde é que estão agora as esganiçadas e os geringonços? Não se sentem indignados? Virá agora o BE afirmar que António Costa "tem uma mensagem tão direta quanto brutal a todos os portugueses: o último a sair que apague a luz" e perguntar ao primeiro ministro "quem será o próximo conjunto de portugueses a quem o Governo apontará a porta da rua"


Ou será que agora como é o geringonço mor a empurrar os professores para a emigração, já está tudo bem e até ajuda de forma positiva a baixar o desemprego? Ou será que só é criticável quem sugere a emigração para os PALOP?

Afinal o que é que mudou em cinco anos, para esta mudança radical no discurso da esquerda? A causa. Há cinco anos a culpa do desemprego dos professores era do Passos Coelho, agora é da demografia.

Como noutras matérias, esta gente tem dois discursos sobre o mesmo problema. Enfim, já nada nos surpreende neste governo e na geringonça que o apoia.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Mais de meio milhão de euros de ordenado/ano, numa empresa pública é imoral

Agora tudo é normal para a esquerda. Imagine-se o que seria se tivesse sido um governo do PSD a tomar qualquer uma destas iniciativas.

Entretanto o geringonço Centeno já veio acalmar os parceiros, quanto ao aumento dos gestores. Se se aumentam uns, aumentam-se todos:“O objetivo face aos trabalhadores é que tenham um tratamento de remuneração e de carreiras idêntico ao do restante setor bancário”. Só que na CGD somos todos nós que pagamos.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

A nova DDT ou como 10% mandam no país



Se dúvidas houvesse sobre quem manda no governo, nesta entrevista Maria Mortágoa esclarece-as todas. O PS é um partido a reboque do BE e Mariana Mortágoa julga-se a nova DDT.

Um partido que nas últimas eleições legislativas apenas alcançou 10,19% dos votos (550.892), elegeu 19 deputados (em 230), não está no governo, manda a seu belo prazer nos destinos do país. Não foi nisto que mais de 2.100.000 eleitores votaram (para não falarmos nos cerca de 1.750.000 que votaram no PS).

Segundo Mariana Mortágoa "Há coisas em que há uma convergência grande e é fácil encontrar uma solução, há coisas em que ainda não há convergência mas há espaço para haver e é preciso debater muito e encontrar as melhores soluções e há matérias em que não há convergência". Imagine-se o que acontecerá quando o PS ceder ainda mais ao BE, pois a convergência que existe, já mostra resultados: Zona euro cresceu três vezes mais do que Portugal no primeiro trimestre.

Um caminho preocupante, aquele pelo qual António Costa e a geringonça estão a levar Portugal.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Afinal o governo de Passos Coelho relizou reformas estruturais

Geringonça a dois tempos.

Em Portugal têm o discurso de que o Governo PSD-CDS de Passos Coelho, foi a mãe de todos os males, mas quando têm de falar para lá fora, o sentido do discurso é outro. Há um ano foi António Costa a elogiar o trabalho de Passos Coelho (lembram-se do discurso no encontro com empresários chineses?) e a afirmar que Portugal estava muito melhor que há 4 anos, quando o PS e Sócrates eram Governo.


"The good thing about the debt is that it has been falling since 2014". "Patience is of the essence at this moment. The country … went through an adjustment process, very strong in its public finances". "The reforms to materialize they need time". É Mário Centeno quem o diz.

São os próprios socialistas que reconhecem os esforços e os exitos do governo PSD-CDS e dos portugueses nos últimos 4 anos. Falta apenas saber se a geringonça vai dar o tal tempo que as reformas que foram feitas precisam para se materializem, ou se apenas vão continuar a reverter o que foi conseguido e a contentar o bloco e principalmente os comunistas, para que continuem a suportar o governo, como ainda retemente fizeram no conflito com os estivadores, onde vergonhosamente e cobardemente António Costa se ajoalhou perante os sindicalistas comunistas.

Duas caras, dois discursos, a estratégia de António Costa e sus muchachos, para agradar ao seu eleitorado e à esquerda radical que o apoia, e ao mesmo tempo tentar manter a confiança dos investidores e governos estrangeiros.

domingo, 5 de junho de 2016

O maior falhanço de um governo desde o 25 de Abril

Na mouche!

Ricardo Gonçalves, ex-deputado do Partido Socialista, que no passado foi dos poucos ou mesmo o único que fazia frente a José Sócrates nas reuniões do grupo parlamentar, foi este fim de semana no Congresso Socialista, mais uma vez incisivo. 


Vale a pena ouvir e rever daqui a uns meses.

Solidariedade Socialista despeja Refood em Santa Maria Maior

A Refood é um marco no apoio às familias carenciadas na cidade de Lisboa, que começou a sua intervenção na então Freguesia de Nossa Senhora de Fátima (hoje Avenidas Novas), pela mão de Hunter Halder em 2011, e que sózinho levantou um exército de voluntários, que hoje se estende um pouco por toda a cidade, apoiando actualmente milhares de familias.

O sucesso é inquestionável. Os números falam por si. Em 5 anos passaram de:
- De 1 Voluntário > 4,000 Voluntários
- De 34 Beneficiários > 2,500 Beneficiários
- De 1,000 refeições por mês a 46,000 refeições por mês
- De um projecto desconhecido local a um exponencial Movimento em crescimento
- De 1 núcleo cobrindo 30 fontes de alimentos num quarteirão de 7 blocos > 25 núcleos com 900 parceiros de fontes de alimentos pot todo o Portugal

Mas para o Socialista Miguel Coelho, Presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, estes números são insignificantes e escondendo-se atrás de cláusula que "não obrigava a nenhum tipo de explicação" ou de vagas justificações como "as expectativas não se concretizaram", que não "serviam a população", ou ainda de que "não estava a fazer um trabalho satisfatório", despejou a Refood das instalações que utilizavam e que permitiam distribuir 244 refeições diárias, sem mais explicações, até porque "este assunto não é muito relevante para a Junta". 

Mais "Miguel Coelho diz que "não sabe que razões são essas", acrescentando que "nem sequer pôs os pés nas instalações da Refood na baixa" de Lisboa". Mas será que algém acredita que uma Junta de Freguesia rescinda um protocolo com uma entidade de referencia na cidade de Lisboa, sem o conhecimento e intervenção do seu Presidente. Miguel Coelho está a esconder algo, pois quando o apoio a familias que não têm sequer dinheiro para comer, não é um assunto relevante para uma Junta de Freguesia, algo se passa.

Sobre as instalações que eram utilizadas pela Refood, e que foram  por ela recuperadas, Miguel Coelho limita-se a dizer que vão ser utilizadas pela Junta. Ou seja a Refood recuperou-as e agora a Junta vai utiliza-las. Grande negócio socialista. Vamos esperar para ver quem é que vai ocupar as instalações até Janeiro ocupadas pela Refood em Santa Maria Maior.

sábado, 4 de junho de 2016

Processo que culminou na resolução do BANF é apenas da responsabilidade da Gerigonça e do Banco de Portugal

Aos poucos vamos percebendo as razões e a pressa de António Costa e do actual governo, de a todo custo responsabilizarem o anterior Governo, pela opção escolhida para o BANIF. Com a resposta escrita desta semana de Bruxelas, enviada aos eurodeputados do PSD, fica clara que a responsabilidade é unicamente do Governo e do Banco de Portugal, ao mesmo tempo que se entende a postura do anterior governo de Passos Coelho na gestão deste dossier. 






A pressa e a tentativa de a todo custo tentar culpabilizar o anterior governo, teve como principal consequência um custo de 3 mil milhões de euros para os contribuintes, que no mínimo poderão ter sido muito menores "se o actual Governo tivesse recorrido à directiva de recuperação e resolução bancária (DRRB), a injecção de capital público teria sido inferior. “Eu não consigo compreender porque é que o Governo socialista protegeu os investidores e deixou os contribuintes pagar a factura”, referia fonte europeia já em Janeiro".

Só nos resta agradecer aos geringonços e às esganiçadas.

Geringonça abandona idosos. Como é possivel?

Num momento em que a protecção dos animais e a criminalização de quem os maltratar está na ordem do dia, e bem, o "projeto-lei que prevê a criminalização do abandono de idosos em lares e hospitais, proposto pelo PSD/CDS-PP, deve ser chumbado no Parlamento", pela maioria de esquerda.

Para a esquerda o bem estar e a segurança dos animais vale bem mais do que a dos nossos idosos. Abandonar um  idoso num hospital é coisa secundária. 

Para a geringonça os idosos valem zero! 

Geringonça assente em dois banquinhos, um deles com uma perna falsa



Intervenção de 2 de Dezembro de 2015 do Deputado Telmo Correia, que a cada dia que passa, não só não perde a actualidade como é cada vez mais o espelho da geringonça que nos (des)governa.