Paulo Rangel, na Universidade de Verão da JSD, perguntou e bem, se “Alguém acredita que se os socialistas estivessem no poder haveria um primeiro-ministro sob investigação?” ou que “o maior banqueiro estaria sob investigação?”, afirmando ainda que “Foi durante este Governo, não é obra deste Governo, não é mérito deste Governo, mas foi durante este Governo que pela primeira vez em Portugal houve um ataque sério, profundo e consistente, à corrupção e à promiscuidade”.
Estas afirmações provocaram uma despropositada resposta e declarações de uma gravidade extrema do Francisco Assis, levantando falsas e infundadas suspeitas sobre uma pseudo "operação de partidarização do sistema judicial".
Devem (os socialistas) estar esquecidos do corrupio de telefonemas que ocorreu aquando da detenção de um deputado do PS, aqui há uns anos, tentando resolver fora das quatro linhas o assunto, telefonemas esses que envolveram inclusivamente António Costa (então Ministro) e Ferro Rodrigues (então líder do PS). Um dos telefonemas, recorde-se, visava pressionar (ou pelo menos obter o seu auxílio) o então Procurador-Geral da República, que educadamente os mandou passear. (via Corta-Fitas)
Porque a memória socialista é curta e tentam por todos os meios esconder o passado e as acções dos seus dirigentes, convém avivar-lhes a memória, mostrar que os que vergonhosamente tentaram realmente influenciar e partidarizar a justiça, chegando ao ponto de afirmarem que se estavam "cagando para o segredo de justiça", são os mesmos socialistas - António Costa, Ferro Rodrigues entre outros - que agora querem voltar o poder.
Felizmente que a Justiça nos últimos anos mudou e para melhor. O "clima que se vive e que não decorreu apenas de medidas que tivessem sido tomadas por este Governo, mas que tem permitido que os cidadãos avaliem o funcionamento da justiça de uma forma mais positiva do que no passado"
Adenda: “No tempo do Dr. Pinto Monteiro, quem tinha processos mediáticos acabava com processos disciplinares”
A denúncia é do recém eleito presidente do Sindicato do Ministério Público, António Ventinhas, numa entrevista à Antena 1.
"Suscitava-se uma grande polémica à volta daqueles colegas que estavam a investigar processos sensíveis e, muitas das vezes, os colegas acabavam com processos de averiguações ou processos disciplinares. É claro que, com este tipo de atitude, não havia grande incentivo para investigar pessoas poderosas, porque determinadas atuações podiam acabar em prejuízo para a carreira”, disse o dirigente sindical".
Adenda: “No tempo do Dr. Pinto Monteiro, quem tinha processos mediáticos acabava com processos disciplinares”
A denúncia é do recém eleito presidente do Sindicato do Ministério Público, António Ventinhas, numa entrevista à Antena 1.
"Suscitava-se uma grande polémica à volta daqueles colegas que estavam a investigar processos sensíveis e, muitas das vezes, os colegas acabavam com processos de averiguações ou processos disciplinares. É claro que, com este tipo de atitude, não havia grande incentivo para investigar pessoas poderosas, porque determinadas atuações podiam acabar em prejuízo para a carreira”, disse o dirigente sindical".
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