segunda-feira, 31 de março de 2014

Afinal a diminuição de beneficiários do RSI tem algumas razões

O Balsfémias e o jornal i, explicam o porquê da diminuição do número de beneficiários do RSI. E entre estes existem presos, vigaristas, quem não queira trabalhar, os que deixaram de receber a pedido próprio, além dos que têm um património superior a 25.000€, são várias as razões que levaram a esta diminuição, onde o rigor na forma como se atribuiu este beneficio se destaca. Como em tudo no estado o tempo do despesismo socialista e da falta de rigor acabou.

Actualização de 15-4-2014 aqui

domingo, 30 de março de 2014

Portugal é o herói-surpresa da retoma na Zona Euro


E quanto à gravidade das afirmações, só se forem as do líder da oposição, que continua a tudo fazer para descredibilizar os resultados do enorme esforço pedido aos portugueses, mas que começa a apresentar resultados, ainda ténues, mas claramente positivos, que levaram o Financial Times a afirmar que "Portugal é o herói-surpresa da retoma na Zona Euro".


Mas o FT não deixa no entanto de realçar que “Apesar dos sinais positivos de que a economia emergirá este ano, após três anos consecutivos de recessão (…), muitos portugueses não têm grandes perspectivas de um alívio imediato das dificuldades que vivem”, pelo que devemos encarar estes sinais positivos de forma cautelosa, pois ainda falta muito, até que os portugueses sintam nos seus bolsos estes sinais de retoma da economia e da confiança que os mercados voltaram a ter em Portugal.

sábado, 29 de março de 2014

Os Nobel e a economia portuguesa



Com ou sem restruturação, com mais ou menos austeridade as opiniões sobre o enorme esforço pedido aos portugueses e os bons resultados que se começam a registar, apontam no mesmo sentido: estamos no bom caminho.

Novos cortes só devem visar quem ganha muito

Para aqueles que acusam o Presidente da República de não intervir a tempo, as últimas intervenções do Chefe de Estado têm antecipado os acontecimentos, enviando mensagens muito claras do que pensa que devem ser os caminhos que o país deve seguir no futuro imediado.

Ontem no Alentejo, o Presidente da República foi muito claro:




Quando todos os indicadores mostram que estamos no bom caminho, destacando-se a consistente descida dos juros da dívida, nomeadamente a taxa de juro da dívida a 10 anos, que foi ontem negociada abaixo dos quatro por cento, pela primeira vez desde Janeiro de 2010, as palavras do Senhor Presidente da República não podem deixar de ter as devidas consequências.

E para os que andam, por um lado, mais distraídos com a intervenção do Senhor Presidente da República e por outro com os que julgam que o fim do programa de ajustamento em Maio, significa o fim da austeridade e do rigor financeiro e orçamental, relembro aqui o prefácio do livro Roteiros VIII, onde o Chefe de Estado afirma que, "é uma ilusão pensar que as exigências de rigor orçamental colocadas a Portugal irão desaparecer em meados de 2014, com o fim do atual programa de ajustamento económico e financeiro. Qualquer que seja o governo em funções, o escrutínio europeu reforçado das finanças públicas portuguesas, bem como a monitorização da política económica, vai prolongar-se muito para além da conclusão do atual programa de ajustamento.

Estou firmemente convicto de que os Portugueses preferem o compromisso ao conflito. Ao longo dos últimos anos, vivendo pesados sacrifícios, os nossos cidadãos revelaram um extraordinário sentido de responsabilidade. Agora, é chegado o tempo de as forças político-partidárias mostrarem que estão à altura desta exemplar atitude do povo português".

Prefácio do livro Roteiros VIII, a ler aqui na integra

Sabe quantos funcionários tem a sua Câmara Municipal? (2)

In Jornal de Negócios, 14 de Novembro 2013
O número de funcionários camarários tem vindo a cair todos os anos desde 2010. Em Setembro último, já só havia 121.001 trabalhadores nas câmaras, uma queda de quase 15 mil pessoas face a 2010. Há menos trabalhadores por mil habitantes. Veja aqui qual a situação do seu município e a notícia completa.

O Negócios analisou os dados facultados pelo Governo sobre o número de trabalhadores ao dispor de cada município. Os cálculos efectuados permitem concluir que a média de funcionários por município caiu, no final do terceiro trimestre de 2013, para 393, uma descida assinalável face à média de 2010 (440). Já a média de funcionários por mil habitantes, que era em 2010 de 19,6, caiu em Setembro para 17,5 trabalhadores por cada mil habitantes. A maioria dos municípios – 185 – tem um rácio de funcionários por mil habitantes inferior à média.

Veja aqui a infografia anterior referente a final de 2010

terça-feira, 25 de março de 2014

Adolfo Suárez

Quando Juan Carlos se aproximou do homem com quem viveu a cumplicidade de mudar a política de Espanha, Suárez perguntou-lhe: “Quem és tu?”. Respondeu o monarca, emocionado: “O teu amigo Juan Carlos”
Espanha despede-se hoje do seu primeiro presidente de governo pós Franco, num clima de união em torno do reconhecimento que teve enquanto chefe de Governo, que muito poucos hoje na Europa e quem sabe no mundo, conseguiriam:


Foram homens com o carácter, honestidade, coragem e frontalidade de Sá Carneiro e Adolfo Suárez, que desde 1974 me fizeram acreditar que faz sentido a participação activa na vida politica e que infelizmente vão sendo cada vez mais raros nos dias que correm.

segunda-feira, 24 de março de 2014

SOS Venezuela

Depois do vídeo da Ucrânia, chega-nos agora um vídeo idêntico da Venezuela, também ele mostrando a revolta pacifica de um povo, contra a prepotência dos que, apesar de terem ganho nas urnas, agem como déspotas, levando um povo diariamente às ruas gritando por aquilo que para nós é um direito inalienável: a Liberdade. E não nos devemos nunca esquecer que outros também começaram por ganhar nas urnas...

Esta é a Liberdade e a Democracia da Revolução Socialista na Venezuela.

Manifesto da Realidade

A Distrital de Lisboa do PSD está de Parabéns, com o lançamento a semana passada de uma campanha on-line e de outdoors, onde são evidenciados os resultados positivos alcançados pelo Governo e o claro falhanço das previsões feitas pela oposição e por alguns comentadores.

Se na sua vertente on-line, com um vídeo e imagens dos outdoors, a mensagem pode chegar a todo país, mas apenas aos que têm acesso à internet, nomeadamente aos utilizadores do Facebook, já os outdoors apenas são visíveis por quem anda na rua em Lisboa.

O que não se percebe é que se estando a dois meses de eleições europeias, que muitos erradamente querem fazer querer que são um teste ao Governo e quando o esforço pedido aos portugueses começa a apresentar resultados positivos, esta campanha seja promovida pela estrutura Distrital de Lisboa e não pelo PSD a nível nacional.

Ao contrário do que muitos querem fazer querer, a comunicação e a informação via internet ainda não chega à maioria da população e as publicações no Facebook, onde diga-se em abono da verdade, o PSD Nacional tem mostrado de forma permanente os resultados positivos da acção governamental, são visíveis essencialmente pelos "amigos" e por aqueles que são militantes, não chegando essa informação à maioria da população.

É pois urgente que o PSD (e o CDS), à semelhança da oposição, venham para a rua e mostrem aos portugueses de Norte a Sul do país, que os resultados dos enormes sacrifícios que lhes estão a ser pedidos começam a apresentar resultados positivos. E não me refiro apenas à utilização de outdoors. Refiro-me a uma comunicação, que de forma verdadeiramente eficaz chegue aos portugueses.

domingo, 23 de março de 2014

Manifesto Eleitoral da Aliança Portugal - Eleições Europeias 2014

Conheça aqui o Manifesto Eleitoral da Coligação Aliança Portugal
As Eleições Europeias que se vão realizar no próximo dia 25 de Maio, são as primeiras eleições que, em Portugal, se realizarão depois do fim do programa com a Troika e da execução do memorando de entendimento. Os portugueses cumpriram, com grandes sacrifícios e notável patriotismo, as obrigações e assumiram, com determinação, a responsabilidade de recuperar a estabilidade económica do nosso País – uma recuperação dolorosa depois do pedido de resgate efectuado pelo Governo socialista que deixou o País na iminência de uma ruptura de pagamentos.

Para os Portugueses, constituem a primeira oportunidade de escolher o caminho que, na Europa, iremos seguir depois do programa de assistência e da crise. Após darmos sentido aos sacrifícios, resgatarmos o país da recessão, reequilibrarmos as contas públicas, cumprirmos as metas do défice e prepararmos Portugal para regressar aos mercados internacionais da divida pública – é fundamental continuar a participar, activa e firmemente, na primeira linha da construção europeia, que queremos responsável e solidária, focada na promoção do crescimento e do emprego. 

No novo quadro de apoio comunitário, fruto da acção do governo e da sua capacidade de negociação no seio da Europa, Portugal vai agora beneficiar de um valor superior a 25 mil milhões de euros, fundamentais para relançar o país e consolidar a sua posição de parceiro europeu de relevo. 

O nosso futuro joga-se de forma determinante no quadro da União Europeia, que há muito deixou de constituir uma mera opção de política externa para se assumir como um verdadeiro projecto nacional. 

Na sequência lógica do processo de reforma e de modernização do País, que PSD e CDS vêm consistentemente protagonizando, a colaboração entre os dois partidos estende-se às próximas eleições para o Parlamento Europeu, onde se apresentarão em lista conjunta, numa coligação com a denominação ALIANÇA PORTUGAL. 

Leia aqui na integra o Acordo de coligação para as eleições para o Parlamento Europeu de 2014

sexta-feira, 21 de março de 2014

Palpites sobre dívida não contam para nada

Em entrevista à TSF, Vítor Bento afirma que o recente debate sobre a questão da dívida pública tem sido feito por vozes mal informadas e que não estudaram o problema: «a maior parte das pessoas que fala na praça pública não sabe daquilo que fala, não estudam. E, portanto, mandam palpites. Palpites que entretém o circo mediático, mas que não contam para nada, e não resolvem problema nenhum».

Sobre o "debate" a que temos assistido ultimamente sobre o que fazer acerca da nossa divida pública, Vítor Bento defende que o país deve gastar «o esforço intelectual para descobrir o que deve fazer, e estudar os problemas», em vez de se limitar a «exigir aos outros que façam coisas por nós».

A ouvir com atenção, na integra hoje a partir das 20.00h na TSF. 
Excerto da entrevista pode ser ouvido aqui

quarta-feira, 19 de março de 2014

Maldita espiral recessiva

Mais uma vez a emissão de divida hoje realizada, saldou-se num enorme sucesso, com a procura a exceder a oferta, com as taxas de juros a 6 a 12 meses a baixarem novamente, caindo para menos de metade, respectivamente para 0,438% e 0,602%. 

Também hoje os juros da dívida a 10 anos, atingiram novos mínimos desde 2010 atingindo os 4,338%, sendo cada vez mais uma certeza que iremos deixar o programa de assistência económica e financeira, abaixo dos 4,5% falados pelo Ministro Rui Machete em Novembro passado e que na altura provocaram uma resposta totalmente despropositada do líder da oposição.   


Sendo ainda taxas de juro comparativamente altas se olharmos para o que se passa noutros países europeus, estes são valores que nos permitem começar a encarar o futuro de forma mais tranquila e um sinal cada vez mais consistente da confiança dos mercados e de que estamos no bom caminho.

É caso para perguntar ao Tó Zé (in)Seguro onde para a maldita espiral recessiva.

domingo, 16 de março de 2014

I Am a Ukrainian

Em dia de referendo na Crimeira, cujas duas questões: "Aprova a reunificação da Crimeia com a Rússia como membro da federação da Rússia?" e "Aprova a restauração da Constituição da Crimeia de 1992 e o estatuto da Crimeia como fazendo parte da Ucrânia?" parecem ter resultado anunciado e a consequente separação da Ucrânia, este pode ter sido o preço a pagar pela determinação dos ucranianos, que de forma heroica, com sangue, suor e lágrimas, lutaram pela Liberdade, Democracia e aproximação à Europa.

Este vídeo de início de Fevereiro é um exemplo da determinação de um povo, que contra tudo o que seria previsível no inicio deste ano, venceram essa importante batalha. Terão no entanto ganho a "guerra"? O futuro próximo nos dirá se as intenções expansionistas da Russia se ficam pela Crimeira?


E quando por cá alguns parecem querer por em causa a nossa continuidade no Euro e até na UE, é importante que a luta dos Ucranianos pela Europa seja um exemplo e um incetivo para todos, e se traduza numa votação expressiva nas próximas Eleições Europeias de Maio, que de forma clara rejeite os que estão contra o projecto Europeu, os euro-cépticos e os extremistas, principalmente estes últimos, que na UE e também na Ucrânia parecem começar a ganhar um espaço excessivo.

sábado, 15 de março de 2014

A União Europeia, Portugal e o Futuro

Numa altura em que se aproximam as eleições Europeias e em que alguns estão mais interessados em fazer da acção governativa o centro do debate, esquecendo-se que o que vai a votos é a Europa e a politica que queremos para a Europa, o PSD edita um livro com o titulo "A União Europeia, Portugal e o Futuro", onde são apresentadas as Linhas Gerais de Politica Europeia, que o PSD defende.

Este é um contributo do PSD para a discussão europeia, que é mais urgente e significativo do que nunca, atendendo ao facto reconhecido de a União Europeia viver uma das mais graves crises da sua história.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Em 1640, foram 40 os conjurados....Hoje são 70 os ressabiados!

Ainda a propósito dos 70 irresponsáveis, convém relembrar o que o cabecilha deles disse em finais de 2005, era Primeiro Ministro José Sócrates - «SCUT pagam-se a si próprias e geram excedente orçamental». Os últimos anos mostraram-nos de forma muito dolorosa o contrário. E é este Senhor o principal impulsionador de uma ideia que só iria fazer o país e os portugueses sofrerem ainda mais do que aquilo que já nos fez sofrer, com as suas brilhantes ideias.

E se virmos bem quem são as 70 "personalidades", vem-me à memória a famosa "espiral recessiva", por muitos dos subscritores desejada e propagandeada e que fruto da firmeza do Governo e do enorme esforço pedido aos portugueses, felizmente não se verificou, sendo positivos os sinais que vão aparecendo, o que não significa, bem longe disso, que a crise acabou.

Mas convém também ter em consideração as declarações da Drª Teodora Cardoso, personalidade insuspeita, que sempre se posicionou à esquerda e que pode ser considerada de tudo, menos de apoiante do actual Governo e que sabe-se lá porquê a nossa oposição e os velhos do Restelo não comentam - “É a pior altura possível para falar da reestruturação da dívida (...) Portugal cumpriu o programa. Está a sair do programa e quer regressar aos mercados. Tem condições para isso (...) Se nós estivéssemos numa situação catastrófica, não haveria outro remédio, como não houve na Grécia. Mas nós não somos a Grécia. Dizemos isso há anos e agora parece que estamos a querer ser a Grécia outra vez. Isso [reestruturação da dívida] não resolve os problemas. O que resolve o problema da sustentabilidade da dívida é pormos a economia a crescer - e para isso precisamos de financiamento e nós não devemos afastar esse financiamento - e disciplina orçamental"

E porque este assunto tem motivado cada vez mais opiniões e cada vez mais contra, de gente dos mais variados quadrantes, gente sensata que sabe distinguir o que são interesses pessoais dos interesses do país, permitam-me aconselhar-vos mais dois artigos, bem fundamentados e que deitam por terra a ideia maluca da restruturação da divida, quando estamos apenas a dois meses do fim do programa de ajustamento financeiro a que estivemos sujeitos nos últimos anos e que deixará profundas marcas no futuro próximo da vida do país.


E é bom não nos esquecermos o que aconteceu aquando da crise do irrevogável e dos custos que isso teve para o país. É que coincidentemente ou não, ontem os Juros da dívida portuguesa sobem 10 pontos base após seis sessões em queda. Esta é, não tenho dúvidas, uma das consequências de uma atitude irrefletida e irresponsável, que foi a divulgação deste manifesto e da qual os seus subscritores tinham perfeita consciência.

Basta de empurrarem, ainda mais, para as gerações futuras, os erros que cometeram  e de se recusarem a contribuir para que o país os possa resolver. Se não querem ajudar, então que se calem.

Como dizia a minha amiga Maria Helena Coelho, "Em 1640, foram 40 os conjurados....Hoje são 70 os ressabiados!" E basta ver a lista dos 70 nomes, para realmente se perceber que esta gente lida mal com o sucesso dos outros e que não passam realmente de um grupo de ressabiados.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Porque não se calam!

O manifesto dos 70, tem feito desde ontem as delicias da nossa oposição e de muita da nossa decadente imprensa, que quando descobriu que entre os referidos subscritores, se encontravam 2 assessores do Presidente da Republica, parece que se esqueceram de todos os outros que anunciaram inicialmente. A propósito, deixo aqui duas "reflexões" muito oportunas, para todos os que acham que devemos ter uma postura irresponsável e não cumpridora das nossas obrigações com os credores internacionais.


A segunda da autoria de João Vieira Pereira, aponta "Os 9 erros do manifesto dos 70", de forma sintética, mas muito clara, pondo em causa alguns dos argumentos apresentados pelos signatários e da forma como alguns deles de repente mudaram de opinião, nomeadamente sobre os benefícios que sempre defenderam da entrada no Euro, mas que parece agora terem sido sempre contra essa adesão.

É caso para perguntar a estes 70 subscritores, alguns que não temos dado por eles há vários anos e que agora, quando todos os indicadores começam a apresentar resultados positivos, fruto do enorme esforço que foi e está a ser exigido aos Portugueses e estamos a 2 meses do fim do programa de resgate - Porque não se calam?

segunda-feira, 10 de março de 2014

Juros da dívida abaixo de 4,5%

Lembram-se da "famosa" afirmação do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, quando afirmou que se queríamos evitar um 2º resgate a nossa taxa de juro (a 10 anos), teria que baixar dos 4,5%? A escandaleira que a esquerda, a começar pelo PS e pelo Tó Zé (in)Seguro fizeram na altura.


Hoje o que é que o Tó Zé (in)Seguro e o Assis irão dizer? Que este é mais um sinal que o esforço pedido aos portugueses não apresenta resultados? Que estamos no mau caminho?

domingo, 2 de março de 2014

Funalcoitão - Mas onde é que está a polémica

Sempre que alguém inova ou faz diferente, levantam-se logo os velhos do Restelo ou, como é o caso, das corporações (ou de alguma delas). Este anúncio da Funalcoitão não desrespeita ninguém, trata com dignidade, se bem que com alguma ironia, um sector que nem sempre tem sido notícia pelas melhores razões e que teve o mérito de catapultar para as "primeiras páginas" a Funalcoitão. E não é isso que se pretende quando se faz um anúncio? 

Com criatividade da BAR, produzido pela Krypton, um anúncio português, realizado em Portugal, para uma empresa portuguesa e com um texto (poema) muitíssimo bem escolhido de um grande poeta português - Mário de Sá Carneiro., e que termina com um slogan que resume o espírito do negócio: “Mais do que enterros, fazemos homenagens.”

Sinceramente não sei onde está a polémica, a não ser que seja inveja, daqueles que estando acomodados, vêm no dinamismo dos mais novos um obstaculo ao seu sucesso, que em menos de um mês já têm quase 80.000 visualizações no YouTube e que são notícia por todo o lado e por boas razões.

2013 em 100 imagens

Em cem fotos, um ano de desastres naturais, violência e medo — mas também protestos, transformações no quotidiano, vitórias e esperança.

sábado, 1 de março de 2014

As alterações ao Código da Estrada e a falta de educação automobilística que ainda existe nas nossas estradas.

Além da já tão falada forma de como se deve circular nas rotundas, que pode originar multa de 60€ a 300€ e dos novos limites de álcool para condutores profissionais e recém-encartados, desde 1 de Janeiro são várias as alterações ao Código da Estrada, que convém ter presente para não se ser surpreendido por alguma multa indesejável.

Neste diagrama do jornal Público, ficam as principais:

Saiba mais, neste folheto da ANSRaquiaquiaqui e aqui

Mas não seria tão ao mais importante que estas alterações ao código da estrada, que pelo menos nestes primeiros tempos tão poucas multas motivaram, com destaque para apenas quatro por má circulação nas rotundas (mas qual é o policia que se vai preocupar em multar condutores na Rotunda do Marquês, por exemplo), se se apostasse verdadeiramente na sensibilização e educação para os cuidados a ter no acto de conduzir, de forma a reduzir o número de acidentes e de mortes, que continuam a existir nas nossas estradas.

O exemplo de condução criminosa, de um condutor profissional da Repsol, numa estrada da Madeira, que este vídeo mostra é bem o exemplo de que muito ainda há para fazer no campo da prevenção rodoviária:

Não sei se este condutor foi ou não sancionado pelas autoridades ou pela Repsol, mas o vídeo ao circular publicamente na Internet e ser do conhecimento público, deveria motivar uma intervenção por parte das autoridades e o resultado de tal investigação ser tornado público, para servir de exemplo a todos os que impunemente continuam a praticar uma condução criminosa.

Se conduzir não arrisque
Campanha ANSR Dezembro 2013